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Jennifer Ferraz e o saldo positivo no Hoost Cup

A vitória não veio, mas Jennifer Ferraz enxerga com um saldo positivo sua viagem ao Japão e a participação no Hoost Cup, evento que promove lutas na modalidade em pé em Nagoia, Aichi, Japão. A brasileira estreava internacionalmente e citou toda a sua experiência em uma entrevista ao nosso site que você confere abaixo.

Como você avalia e a sua performance no Hoost Cup

SOBRE minha luta no Hoost Cup eu avalio o seguinte, naquele momento fiz o melhor de mim, sabia que a japa era muito dura só não imaginava que era uma pedra, assisti minha luta e sei que tem muita pra coisa pra ser consertada. Digo que fiz meu melhor naquele momento, pois pra mim era tudo novo, estar fora do Brasil, lutar internacionalmente, uma língua que desconheço (acabei não entendo os comandos do árbitro), viajar de avião e vir sozinha, além do fuso horário DIFERENTE, tudo tudo era novo pra mim e fora que a grandeza do evento era muito grande. Não justifico minha derrota mérito da minha adversária,
mas digo o seguinte quando voltar aqui a história vai ser outra!

O que você tira dessa experiência de lutar no Japão

Para mim fazer um luta internacional em um tempo tão curto de carreira de lutadora é maravilhoso, pois sei que cheguei onde muitos não conseguiriam chegar, me sinto campeã por ter chegado tão longe, voltarei para o Brasil com mais garra e vontade e cheia de expectativa. Pois voltarei em breve para buscar a vitória.

Como surgiu o convite para lutar no evento?

O convite veio atrás da equipe BRAZILIAN THAI do Danilo Zanolin que vem fazendo no Brasil o evento FIGHT DRAGON, onde da aos lutadores a oportunidade em lutas internacionais, onde meu Mestre Paulo Goes da equipe
Goes Team me inscreveu para estar participando e foi ali que ganhei a minha oportunidade de estar aqui no Japão.

Fale um pouco sobre você e sua rotina de treinos

Em fora de época de preparação pra luta faço 2 treinos por dia, quando estou me preparando no mínimo são 3,quem cuida da minha parte técnica e física é meu Mestre Paulo Goes, fazemos uma trabalho bem direcionado ao que vou fazer na luta, acredito que não só para mim mas para os atletas brasileiros sofremos muito na questão de treinos. Pois precisamos dar muitas aulas pra conseguir fazer uma renda onde se da pra sobreviver no Brasil , isso acaba que atrapalhando muito na preparação e no foco pra luta, quando ainda por cima temos que ir atrás de patrocínio por falta de suporte que o municipio não nos proporciona. Honrei com meus compromissos desde da parte peso até o dia luta e volto pro Brasil feliz com esse sonho realizado. E logo voltarei em busca de Vitória

 

 

damadeferromma

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