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MECA lança trio de festivais que propõe a simbiose entre música e arte

MECA lança trio de festivais que propõe a simbiose entre música e arte

A série começa em Porto Alegre, em outubro, e segue para Rio de Janeiro e São Paulo

 

Em outubro, o MECA lança um trio de festivais que promove a simbiose entre música e arte e resgata a origem da plataforma multicultural ao colocar em evidência novas cenas musicais. O projeto tem início nos dias 06 e 07 de outubro, na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, e segue para o Rio de Janeiro, e para São Paulo, no início de novembro.

 

Mais do que uma busca por cenários incríveis para abrigar uma agenda vasta que contempla temas como música, arte e conhecimento, o MECA tem como objetivo promover uma troca cultural com espaços que também entendam a arte, a arquitetura e a natureza como ferramentas para melhor compreender o mundo.

 

O formato é reflexo de um movimento iniciado por meio de uma parceria com o Instituto Inhotim, que já soma três anos e recebeu Caetano Veloso e Jorge Ben Jor, entre outras bandas e DJs de todo o mundo. Assim como o MECAInhotim, os novos eventos combinam apresentações musicais, talks e performances, além de uma experiência que pode explorar os acervos artísticos, botânico e histórico-cultural dos endereços escolhidos.

 

O PRESENTE É ELETRÔNICO

 

Estreante do trio, o MECAIberê é mais um passo na construção deste caminho. Entre sexta (06) e sábado (07), das 20h às 4h, o festival tem uma programação musical focada em vertentes da música eletrônica e rodas de conversa sobre temas contemporâneos. Os painéis confirmados são: A festa nunca termina, mas se transforma: hedonismo, negócios e ativismo, como equalizar?, mediada pelo DJ e criador Kino Beat, Gabriel Cevallos; e “Produção cultural como ferramenta de discussão de gênero e representatividade”, com a DJ e uma das idealizadoras do Bananas Music, Juli Baldi. Somando conteúdo à programação, no sábado, quando o museu funciona normalmente, é possível acessar o acervo da Fundação até às 20h.

 

No line-up, o festival apresenta uma curadoria que privilegia live-acts e DJs sets de estilos diversos. Entre os mais de 20 artistas escalados, são destaques internacionais o projeto norte-americano The Shelter e o duo argentino Silver City. O primeiro é cria da lenda da dance music Timmy Regisford, já o segundo, experimentação eletrônica dos multi-instrumentistas Fernando Pulichino e Julian Sanza.

 

Completam a programação como headliners os DJs Augusto Olivani, da festa Selvagem, uma das mais relevantes da cena paulistana, e o carioca Carrot Green, um dos líderes da nova geração de produtores brasileiros.

 

Reconhecido radar da cena global, a plataforma cultural MECA já trouxe para o Brasil ao longo de seus sete anos artistas como Two Door Cinema Club, Charlie XCX, Vampire Weekend, AlunaGeorge, Pional e Flight Facilities, antes das mesmas serem escaladas para outros grandes festivais ao redor do mundo. Além de grandes nomes nacionais como Caetano Veloso, Jorge Ben Jor e artistas da nova geração como Karol Conká, Liniker, Mahmundi e Jaloo.

 

SERVIÇO – MECAIberê

Datas: 06 de outubro (sexta-feira), das 19h às 4h

07 de outubro (sábado), das 19h às 4h

 

Local: Fundação Iberê Camargo (Av. Padre Cacique, 2.000)

Classificação: Menores de 18 anos só entrarão no evento ACOMPANHADOS de seus RESPONSÁVEIS LEGAIS.

 

Ingressos:

 

Sexta (06/Out) – 1º lote – Inteira R$ 80.00 | Meia R$ 40.00

 

Sábado (07/Out) – 1º lote – Inteira R$ 120.00 | Meia R$ 60.00

 

Passaporte (06-07/Out)

 

Lote Promocional – R$ 80.00

1º lote – Inteira R$ 180.00 | Meia R$ 90.00

 

*Segundo lote sujeito à disponibilidade.

 

Venda Online: http://meca.love/mecaibere/

 

Line-up:

Sexta | 06/10 | 19h às 04h

Trepanado (Selvagem)
Carrot Green

Alexandre Moreno (Vorlat)
Ana Peroni (024)
Gabriel Cevallos (Kino Beat)
Gabto (Vorlat)
Juli Baldi
Pedro Moser
Posada
Vika Schmitz (024)

Sábado | 07/10 | 19h às 04h

The Shelter (NYC)
Silver City (ARG)

2Brothers
Coletivo Bronx
Emiliano Jobim
João Veppo (Margot)
JP Florence (Neue)
Mari Kruger (Margot)
Mark Daniel
Pedro Valério
Rafael Triboli

 

Painéis:

#01: A festa nunca termina, mas se transforma: hedonismo, negócios e ativismo, como equalizar?

#02: Produção cultural como ferramenta de discussão de gênero e representatividade.

 

– NÃO HAVERÁ estacionamento no local.

 

Sobre MECA

 

Com o conceito de ser “a maior menor plataforma cultural do mundo”, o MECA deixou de ser somente um festival para se tornar uma plataforma multicultural em 2016, contendo eventos (MECAFestival – Música e moda, MECAConference – Conhecimento e inovação, e MECAGames – Esporte e jogos), canais de mídia (MECASite – Um site atualizado diariamente com conteúdos sobre arte, cinema, design, esporte, inovação, moda, música e tecnologia, e MECAJournal – Um jornal impresso mensal gratuito focado em cultura e comportamento, além das redes sociais), e um espaço físico no bairro de Pinheiros em São Paulo (MECASpot – Uma mistura de café, loja e coworking).

 

Originalmente o MECA foi criado como evento de música no litoral sul do Brasil em 2011, e ao longo dos últimos sete anos realizou edições em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brumadinho (Instituto Inhotim). “Produzimos os eventos que a gente gostaria de ir. Geramos o conteúdo que a gente gostaria de consumir. Construímos os lugares que a gente gostaria de frequentar. Criamos os produtos que a gente gostaria de comprar. Investimos nos negócios que a gente gostaria de participar. Aproximamos as pessoas com quem a gente gostaria de conviver. Conectamos as marcas que a gente gostaria de trabalhar. Simples assim.” – Rodrigo Santanna, fundador do MECA.

 

Sobre a Fundação Iberê Camargo

 

Preservar e democratizar a obra e o espírito de um grande nome da arte brasileira, gerar reflexão e provocação a partir da arte moderna e contemporânea em suas mais diversas formas são os propósitos da Fundação Iberê Camargo. Criada em 1995, a partir do desejo do próprio artista e de sua esposa, a instituição promove a obra de Iberê no Brasil e no exterior. Inaugurada em 2008, em Porto Alegre, a sede projetada por Álvaro Siza foi a primeira obra do português na América do Sul, tendo sido agraciada com o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2002. Atualmente, o endereço abriga o acervo de Iberê, mostras de artistas locais, nacionais e estrangeiros, além de atividades interdisciplinares que estimulam o contato do público com múltiplas expressões artísticas, desenvolvendo o senso crítico e inspirando pessoas de todas as idades.

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