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Mulher evangeliza crianças após ser impactada pela Bíblia, no Congo: “Minha vida mudou”

Jesus contou uma história sobre um viajante que foi assaltado e que estava caído no chão. Ele foi ajudado por alguém de uma comunidade hostil à do homem ferido. Essa é a parábola do “Bom Samaritano” e ela continua impactando vidas até hoje. No Congo, a agitação política e um histórico de guerra fazem com que as pessoas vivam desconfiadas umas das outras. Mas, algo de diferente aconteceu com Sylvie.

Ela tem 40 anos e é cristã há muito tempo. Mas, só quando Sylvie passou a ensinar o programa da Sociedade Bíblica do Congo, “O Bom Samaritano” para as crianças de sua igreja, foi que ela de fato se apaixonou pela Bíblia.

Tendo vivido em um país devastado pela guerra durante toda a sua vida, ela estava acostumada a desconfiar das pessoas. Se ela visse um vizinho na rua e ele não a cumprimentasse, ela ficava rancorosa e parava de falar com ele.

Mas ao ver as crianças aprendendo a história de um viajante que foi espancado por bandidos, ignorado pelas pessoas que deveriam ajudá-lo e depois resgatado pelo mais improvável homem – o bom samaritano – ela passou a ler mais a Bíblia.

“Normalmente eu ia para a igreja, mas isso era uma espécie de hábito. Eu ia para a igreja, mas não estava tão interessada na Bíblia, embora eu tivesse uma”, disse. “Mas desde que comecei com o programa do Bom Samaritano, a Bíblia tornou-se mais interessante”, contou.

“Eu comecei a ler mais a Bíblia. Nos últimos quatro anos, minha vida realmente mudou por causa disso. Agora falo com todos os meus vizinhos, sejam eles quem for”, ressaltou Sylvie.

Na prática

E dentro do grupo do Bom Samaritano, a igreja teve a oportunidade de pôr em prática a lição da história.

“Lá, um dos meninos tem muitos problemas, porque infelizmente seu pai não cuida dele e sua mãe tem que fazer tudo e é muito difícil para eles. Às vezes eles vêm para a igreja porque estão morrendo de fome e por isso nós ajudamos com comida”, contou.

Num país pobre, que se recupera do conflito, onde as tensões correm de forma violenta e as pessoas têm dificuldade em confiar umas nas outras, a parábola do Bom Samaritano tem uma importância impressionante. Sylvie diz: “Antes, se você não me ajudasse, eu não iria ajudar você. Mas eu comecei a dizer que eu deveria ajudar as pessoas, independentemente do que eu vou receber em troca”, finalizou.

 

Da redação: já recebemos. foi lá na cruz!

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