No Brasil, o câncer de pulmão segue sendo o segundo tipo de câncer mais comum entre homens e mulheres
O câncer de pulmão pode ser classificado em dois tipos, sendo estes: câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC), que se desenvolve a partir das células epiteliais e representa 85% do total de casos de tumores pulmonares; câncer de pulmão de pequenas células (CPPC), que tende a crescer e se disseminar mais rápido, representando 15% dos casos.
Uma vez feito o diagnóstico inicia-se o tratamento, que, preferencialmente, deve ser personalizado. Além da quimioterapia e radioterapia, hoje o paciente pode contar com as terapias-alvo e a imunoterapia, que podem ser utilizados sozinhos ou combinados, de acordo com a avaliação médica, condição de saúde do paciente e o tipo de mutação do tumor.
A especialista conta ainda que “é importante falarmos de mutação, uma vez que o tabaco não é o único causador do câncer de pulmão, apesar de sua forte relação. Contudo, aqueles que nunca fumaram também podem vir a ter a doença e, por tanto, todos precisamos ficar atentos aos exames de rastreio”. Desta forma, a conscientização torna-se uma grande aliada na prevenção.
Cabe pontuar que fumantes passivos também fazem parte dos casos diagnosticados, uma vez que inalam a fumaça de substâncias tóxicas produzida pelo tabaco. Além disso, a exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, deficiência e excesso de vitamina A, bronquite crônica, fatores genéticos e histórico familiar da doença também contribuem no desenvolvimento desse tipo de câncer.
Ciente da necessidade de informar a sociedade sobre dada patologia, a AstraZeneca apoia mais uma edição da campanha #RespireAgosto, cujo objetivo é não só reforçar a importância de um diagnóstico rápido mas também alertar a população de que o câncer de pulmão ainda figura como uma das doenças mais presentes no Brasil e no mundo.