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ANVISA aprova autoinjetor automático para diminuir exposição hospitalar de pacientes em tratamento com câncer

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou recentemente um autoinjetor automático, o Neulastim® On-Body Injector (OBI), desenvolvido pela Amgen, uma das empresas líderes em biotecnologia, que tem potencial de diminuir a exposição hospitalar de brasileiros em tratamento contra o câncer. Os pacientes que recebem quimioterapia imunossupressiva geralmente precisam retornar um dia a mais ao hospital para receber o fator de crescimento, que é indicado para melhorar o sistema imune do paciente. Com essa aprovação, o paciente poderá ser conectado a uma tecnologia com autoinjetor automático, programável, alimentado por bateria e que aplicará a medicação aproximadamente 27 horas após o tratamento² – garantindo a dose correta, no momento certo e sem sair de casa.

Este é o primeiro e único autoinjetor de aplicação automática disponível no mercado para a prevenção de neutropenia febril, um efeito colateral que preocupa os especialistas. Em outros países onde o produto já foi aprovado, 97% dos pacientes relataram estarem satisfeitos com o uso do aparelho, que proporciona a mesma eficácia e segurança do que a aplicação hospitalar² e sem a necessidade de uma ida a mais ao hospital, podendo ser descartado pelo próprio paciente de acordo com as instruções de uso².

“A aprovação neste período de pandemia vai além do suporte ao tratamento oncológico. É uma oportunidade de diminuir a exposição ao contágio do COVID-19 deste grupo de risco, além de permitir maior qualidade de vida do paciente”, explica Dra. Tatiana Castello Branco, Diretora Médica da Amgen no Brasil.

Além de empoderar os pacientes oferecendo liberdade e a independência que buscam, o custo hospitalar é diminuído e o tempo de aplicação de pegfilgrastim é reduzido em 17%¹. A farmacocinética e a segurança do pegfilgrastim administrado pelo autoinjetor automático foi comparável ao método de injeção manual em um estudo de Fase I e demonstrou que é uma tecnologia de fácil aplicação e comodidade ao paciente além, de reduzir 93% das internações hospitalares associadas a neutropenia febril.

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