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Blumenau tem melhor índice de SC em geração de empregos

Blumenau tem melhor índice de SC em geração de empregos

Blumenau é a cidade catarinense que mais gerou empregos no primeiro trimestre de 2016. Os dados foram apresentados em uma matéria sobre desemprego, publicada pelo Estadãoneste domingo, 12 de junho.

No primeiro trimestre deste ano, segundo dados do Ministério do Trabalho, Blumenau, que tem cerca de 340 mil habitantes, criou 2,6 mil novos postos de trabalho.

Com base nos números, a cidade aparece em primeiro lugar no ranking catarinense e em sexto em nível nacional entre as que mais criaram vagas nos primeiros três meses deste ano.

Conforme a matéria, há setores que até têm dificuldade para encontrar candidatos para as vagas disponíveis. Um exemplo é o de tecnologia da informação. Empresas de TI da cidade têm dificuldades para preencher todas as vagas. A Senior, por exemplo, está com 40 vagas em aberto na cidade, e a Philips com quase 80.

Outro destaque é o mercado cervejeiro em ascensão no município e os investimentos na ordem de R$ 4 milhões de um grupo de sócios para a construção de uma nova fábrica de cerveja, com produção prevista para iniciar dia 12 de julho. A intenção é que até dezembro a fábrica conte com 12 funcionários e produza 100 mil litros da bebida em uma estrutura que pode chegar a 500 mil.

Comparação

Na matéria do Estadão, Blumenau é citada na comparação feita entre Santa Catarina e a Bahia. Enquanto SC é o Estado com a menor taxa de desocupação do Brasil, a Bahia tem a capital do desemprego.

No Estado nordestino, a taxa de desemprego no primeiro trimestre de 2016 chegou a 15,5%. Já em Santa Catarina, o índice foi de 6% no mesmo período.

Dando ênfase à comparação, a matéria cita o caso do baiano Junior Souza. Ele se mudou de Salvador para o Vale do Itajaí em 2007 e, atualmente, tem a própria empresa, que trabalha na produção de lacres para grandes marcas de roupas. Dos seis funcionários do empreendimento, cinco ele trouxe da Bahia, e jura que para Salvador ele não volta nem por R$ 1 milhão por mês.

A vantagem catarinense, segundo a matéria, é a economia desconcentrada e distribuída em vários segmentos igualmente importantes, como o setor têxtil, extração do carvão, indústria madeireira e agronegócio.

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