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Catarinense Glaico França reclama de dedo no olho, mas admite: “Não tem desculpa”

Vencedor do TUF Brasil 4, lutador do peso-leve afirma que vai dar prioridade à faculdade de educação física enquanto se recupera das lesões sofridas na luta

Depois de ser derrotado por James Vick no UFC 197, Glaico França admitiu que seu adversário foi superior. O brasileiro, campeão da quarta edição do reality show The Ultimate Fighter (TUF) Brasil, ganhou o primeiro assalto na opinião de dois juízes, mas viu o americano crescer nos rounds seguintes e vencer o duelo por decisão unânime. Na opinião do atleta, um dedo no olho pode ter influenciado a queda do ímpeto, mas não há como justificar a derrota com esse argumento.

– A gente fez a estratégia certa, que era abafá-lo. O James Vick é um cara longo e muito rápido. Eu consegui fazer um primeiro round bom. Acho que o dedo no olho no primeiro assalto me atrapalhou um pouco, me tirou um pouco da concentração. Mas não tem desculpa. A gente fez o nosso trabalho da melhor maneira. Eu achei que a luta foi boa apesar de ter perdido. Fiquei feliz porque, apesar do resultado, lutei bem. Acho que não foi totalmente derrota, mas sim uma meia vitória – contou por telefone aoCombate.com.

Focado em terminar a faculdade de educação física, Glaico não vai voltar à academia logo porque tem que preparar o trabalho de conclusão de curso e precisa se recuperar das lesões. O atleta da Astra Fight Team reconheceu que o adversário foi melhor porque conseguiu manter a velocidade durante os 15 minutos do duelo.

Glaico França  (Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/UFC)Glaico França venceu a quarta edição do reality show The Ultimate Fighter Brasil (Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/UFC)

O brasileiro também admite que o corte de peso pode ter sua parcela de culpa na derrota, mas, assim como o dedo no olho sofrido, não pode servir de desculpa. Segundo ele, o corte de 15 quilos em três semanas faz com que seja difícil o processo de emagrecimento antes da pesagem. Apesar de estar acostumado a lutar no peso-leve (até 70,3kg) o atleta não descarta uma mudança para a categoria dos meio-médios (até 77,1kg).

– Quem manda é o Marcelo Brigadeiro (treinador), mas é claro que se eu continuar lutando no leve e o processo de cortar peso passar a ser um fator que esteja me atrapalhando, nós vamos conversar. Não podemos descartar essa possibilidade, até porque pode ser que fique difícil bater o peso e eu corro o risco de perder lutas por causa disso. Mas é uma incógnita, envolve vários fatores.

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