No último final de semana, a Tatá Fight Team repetiu o feito do UFC Fight Night 70, realizado na Flórida, EUA, e venceu duas lutas no mesmo card de um evento da organização. Naquela vez, Thiago Marreta e Alex Cowboy venceram Steve Bosse e Joe Merritt, respectivamente. Desta vez, novamente Alex Cowboy, agora ao lado de Luís Henrique KLB, derrotaram James Moontasri e Dmitry Smollakov. Em bate-papo com o PVT, Phillip Lima analisou os duelos.
Vindo de derrota para Donald Cerrone, Alex Cowboy lutou de forma conservadora. Em vez de investir em sua trocação nada convencional, ele optou pela segurança de seu wrestling contra o nocauteador James Moontasri.
“O Cowboy é um cara muito forte e explosivo. Neste camp tentamos trabalhar a sua base no wrestling, pois seu adversário tinha esse ponto fraco. Parece que deu certo, né (risos). Mas gostei muito de perceber que o Cowboy escutou o corner, coisa que ele nunca havia feito até então”, revelou o líder da TFT ao lado de Tatá Duarte.
A situação de Luís Henrique KLB era disparada a mais delicada. Vindo de derrota em sua estreia, ele precisava provar que merecia seguir na maior organização de MMA do mundo. Diante do russo Dmitry Smollakov, ele impôs seu jogo de maior pressão, cansou o oponente e definiu com um mata-leão.
“O KLB mostrou muita evolução nesse camp. Acho que evoluiu em todos os quesitos, principalmente no Wrestling, que apresentou muitas variações de quedas. Sua postura de striker melhorou muito também, andando de forma correta no cage, sem se expor e chegando nas posições que queríamos. Tem muito a evoluir e sempre achamos isso positivo, pois é um garoto de 22 anos e com uma estrada enorme pela frente”, acredita Phillip Lima.