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ENTRETENIMENTO

Documentário “O protagonismo das mulheres no basquete feminino” estréia em São Paulo com a presença das jogadoras e da atriz internacional de cinema Cris Lopes

Documentário “O protagonismo das mulheres no basquete feminino” estréia em São Paulo com a presença das jogadoras e da atriz internacional de cinema Cris Lopes

Documentário “O protagonismo das mulheres no basquete feminino” estréia em São Paulo com a presença das jogadoras e da atriz internacional de cinema Cris Lopes

Filme traz depoimentos de ex-jogadoras, que hoje têm entre 70 e 80 anos, resgatando um capítulo da história dos times de basquete feminino sorocabano com diversos troféus. Produção de Angeles Paredes Torai e Direção do cineasta Cleiner Micceno.

O documentário resgata uma história importante para o cenário esportivo feminino nacional com atletas que eram escaladas para os principais times de São Paulo e dos campeonatos nacionais de basquete: um capítulo quase esquecido da história é relembrado no documentário “O protagonismo das mulheres no basquete feminino de Sorocaba – 1949 a 1970” lançado esta semana com exibição no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba no estado de São Paulo.

Idealizado pela produtora e pesquisadora Angeles Paredes Toral, o filme é resultado final do projeto contemplado no edital de 2017 da Lei de Incentivo à Cultura de Sorocaba (Linc). Com direção de Cleiner Micceno, e 60 minutos de duração, o filme conta a história das integrantes da equipe feminina de basquete da cidade, que entre as décadas de 1950 e 1960 conquistaram títulos estaduais e nacionais, além de participações na Seleção Brasileira, em jogos no Peru, Chile e na Tchecoslováquia. O roteiro final de Angeles Paredes e do Diretor do documentário Cleiner Micceno que estimava 40 minutos de duração, comenta Cleiner: “O viés feminino e as discussões sobre o papel da mulher no esporte é bastante discutido no doc e foi resolvido na edição. Extendi o roteiro para uma hora de duração pois achei importante ressaltar e discutir ao máximo essa questão do papel da mulher no esporte e da busca por igualdade que mesmo em 2018, ainda é um tema recorrente e necessário.”

 

O documentário reúne depoimentos das próprias ex-jogadoras, que hoje têm entre 70 e 80 anos de idade, como Isabel Negretti, Ritinha (Rita de Cássia Oliveira: capitã da equipe brasileira que ganhou o mundial da época; Benedita Analia Bastos, Hermelinda Ruberti, Neide Sagges, e demais entrevistadas: Maria Aparecida Comitre, Dagmar Zoppa, Leila Buffalo, Angela Maria Buffalo, Vania Hernandez de Souza, Fabiana Oliveira, Solange Guerra Bueno, Doraci Sola Galera, e atletas de gerações mais novas e de outras modalidades, bem como de familiares, amigos e jornalistas esportivos: “A ideia foi homenagear essas meninas, para que as novas gerações conheçam, já que foi um período importante para a história de Sorocaba e é muito pouco divulgado. Elas são verdadeiras lendas e merecem esse reconhecimento”, defende a produtora. Angeles destaca que o filme também mostra as conquistas das atletas fora das quadras, sendo o basquete um pano de fundo para a luta feminista: “O documentário tem outras camadas que vão além da história do esporte. Tem um viés feminista, porque fala de uma época que as mulheres não podiam nem usar shorts. A maioria das famílias eram contra e mesmo assim elas mostraram o protagonismo e elevaram o nome de Sorocaba”, comenta.

 

Diversos convidados marcaram presença na estréia do documentário entre eles: as convidadas VIPS: as Jogadoras protagonistas das seleções de basquete da época; o cineasta diretor do documentário Cleiner Micceno e a Produtora idealizadora Angeles Paredes; o diretor de cinema Rodney Borges e a convidada especial a atriz internacional de cinema Cris Lopes que fez sessão de fotos com todas as jogadoras e convidados que estiveram presentes e a jogadora Neides Sagges do time de 1954 que autografou o DVD do filme para a atriz. Cris Lopes que está promovendo a campanha “MAIS AMOR, CARINHO e RESPEITO com NOSSAS MULHERES” no Brasil e na Argentina com exibição de filme e debate do tema em festivais de cinema, comenta: “Ouvindo os depoimentos do documentário destas grandes mulheres atletas totalmente a frente de seu tempo, determinadas e vencedoras lutando desde os anos 40 com os preconceitos da sociedade e escreveram uma história de sucesso e orgulho para nós mulheres, me senti ainda mais inspirada em continuar levando para diversas cidades do Brasil e exterior, os eventos que estou realizando sobre a Valorização da Mulher para conscientização da sociedade que somos guerreiras e devemos ser reconhecidas e respeitadas. #IGUALDADE!” Cris Lopes, atriz de cinema.

 

Antes da exibição do filme, o público conferiu a exposição de troféus e fotos das equipes femininas no local da exibição do filme. A mostra reúniu peças de coleções particulares e do acervo do Ginásio de Esportes Gualberto Moreira que, segundo a produtora, foram cedidas pela Secretaria de Esportes (Semes).

Como contrapartida do projeto, contemplado na Linc com R$ 56.580,00, as cópias físicas do filme, em DVD, foram confeccionadas e estão sendo distribuídas a instituições de ensino. Além disso, a equipe responsável pelo filme realizará oficina de fotografia e vídeo para adolescentes. A equipe realizadora do filme, além da produtora cultural Angeles Paredes e do diretor Cleiner Micceno, é completada por Alexandre Machado (fotografia) e Lívia Gusmão (som direto).

 

Curtir Fan Page sobre “Valorização da Mulher” (entrevistas Brasil/exterior com atriz de cinema Cris Lopes):  www.facebook.com/crislopesoficial

 

Crédito FOTOS: MULHERES: (à esquerda) atriz Cris Lopes, jogadora 1954: Neide Sagges (ao centro), jogadora da nova geração: Fabiana Oliveira
                           DIRETORES: (à esq) Rodney Borges, cineasta Cleiner Micceno e produtora Angeles Paredes(a dir); (ao centro): atriz Cris Lopes
          JOGADORAS e CONVIDADOS: ESTRÉIA: (à esq) Jogadoras, cineasta Cleiner Micceno e produtora Angeles Paredes e atriz Cris Lopes (ao centro)

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