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Gaspar está na 10ª posição estadual do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal

Gaspar está na 10ª posição estadual do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal

O Sistema da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) divulgou no dia 18 de junho os resultados do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal, que estuda a forma como os tributos pagos pela sociedade são administrados pelas prefeituras. Os dados analisados foram de 2013, últimos disponíveis pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Gaspar está classificada com conceito B, somando 0.7595 pontos. Essa avaliação deixa o município na 10ª posição estadual e na 51ª nacional.

Dentre os indicadores avaliados, o município também se destaca, com conceito A, em Investimentos, com 1.0000 pontos, e em Custo da dívida, com 0.9020 pontos. Nos demais parâmetros a cidade está classificada dentro do conceito B, entre 0,6 e 0,8 pontos. Na distribuição dos resultados no estado, Gaspar faz parte dos 25,3% de municípios com conceito geral B. Foram analisadas 293 cidades e a grande maioria, 68,6%, está com conceito C. As situações fiscais de 5.243 municípios brasileiros foram avaliadas nesta tiragem da pesquisa, o que abrange 96,5% da população.

A pesquisa já analisou dados desde 2006 e pode ser consultada, na íntegra, através do site: http://www.firjan.com.br/ifgf/.

Sobre o Índice
O índice foi lançado em 2012 e está na sua 3ª edição. A pesquisa é feita com base nos resultados fiscais das próprias prefeituras, disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e já foram analisados os dados disponibilizados de 2006 até 2013.

O estudo avalia cinco indicadores: receita própria, onde é medida a dependência das cidades quanto a transferências dos estados e da União; gastos com pessoal, mostra quanto é gasto com pagamento de pessoal; investimentos, que acompanha o total de investimentos realizados; liquidez, onde se verifica se as prefeituras deixam em caixa recursos suficientes para honrar suas obrigações de curto prazo; e custo da dívida, que corresponde às despesas e resgates em relação ao total das receitas.

O índice varia de 0 a 1, onde, quanto maior a pontuação, melhor a situação tributária do município. A classificação se dá dentro de quatro conceitos: A – Gestão de excelência, resultados superiores a 0,8 pontos; B – Boa gestão, ente 0,6 e 0,8 pontos; C – Gestão em dificuldade, entre 0,4 e 0,6 pontos; e D – Gestão Critica inferiores a 0,4 pontos.

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