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Iniciativas colocam mulheres em cargos e atividades até então desempenhadas somente por homens

Corporações passam a oferecer oportunidades iguais em busca de uma cultura de trabalho inclusiva e pela igualdade de gênero

Para muitas mulheres, a dificuldade de evoluir para cargos de liderança ou ocupar vagas vistas pela sociedade como masculinas, ainda é um grande desafio. A busca pela igualdade de gênero cresce a cada dia e, em algumas empresas, a mudança dessa cultura já começou. Na catarinense Brandili Têxtil, os cargos são alinhados como agêneros, ou seja, o colaborador é contratado pela sua capacidade ou experiência e não por ser homem ou mulher. A empresa conta com mulheres trabalhando no manuseio de empilhadeiras e na Brigada de Incêndio, e homens na recepção, entre tantos outros exemplos.

            Monique Maiara Kindel Roedel é um exemplo. Líder do almoxarifado, trabalha há 11 anos na Brandili. Em 2020, junto com outras colegas, fez um treinamento de empilhadeira, transpaleteira e rebocador elétrico. “Para alguns, as atividades que desempenho são consideradas para o gênero masculino. Mas, eu incentivo minhas colegas a sermos o que quiser e temos o apoio dos nossos gestores para isso. Aqui não há diferença de gênero em relação a cargos. Reconhecem os colaboradores e abrem oportunidades para ambos. Eu e mais duas colegas fizemos o curso. Somos as primeiras mulheres com esse tipo de capacitação na Brandili e estamos muito felizes por essa conquista”, comenta.

            Atualmente, na Brandili, a diretoria é composta por duas mulheres e dois homens. No quadro de gestores, esse equilíbrio se repete: 49% são mulheres e 51% homens. E no quadro de colaboradores, o percentual se inverte: 51% mulheres e 49% homens. A unidade da Brandili em Otacílio Costa (SC) também tem uma mulher à frente da gestão. “Este é um trabalho que aconteceu naturalmente. Talvez porque a fundadora é mulher, Dona Lili, e ela sempre esteve muito presente e mostrou como é possível equilibrar o papel doce, generoso e acolhedor e, ao mesmo tempo, ser super batalhadora, comprometida, empreendedora e líder inspiradora. Faz parte da nossa cultura e do nosso jeito de ser este equilíbrio de gênero e a valorização da pessoa e do profissional”, ressalta Elizabeth Brandes, diretora Comercial e Marketing da Brandili.

            Geni Borges de Paula é outro exemplo dentro da Brandili. Além de operadora de talharia, ela também é brigadista na Equipe de Atendimento de Emergências (EAE) da empresa. “Eu sempre lutei pelos meus sonhos e vou em busca do que desejo. E aqui tive apoio, tanto que estou na brigada desde 2005. Hoje somos em duas mulheres na brigada e incentivo minhas outras colegas a serem também ou a buscarem ser o que querem. O apoio nós temos, com certeza”, explica.

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