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Junho Violeta: um mês dedicado à conscientização da violência contra a pessoa idosa

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Rede Internacional de Prevenção de Abusos contra Idosos, o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa foi criado em 2006. A data tem como objetivo conscientizar a sociedade para o combate dos diversos tipos de violência cometidas contra a pessoa idosa.

 

A violência contra o idoso pode ocorrer de diferentes maneiras, desde a psicológica até a física e é considerada crime. Pensando nisso, para garantir o acesso à direitos, foi criado o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003). Tal Estatuto descreve a violência contra o idoso como qualquer ação ou omissão, praticada em local público ou privado, que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico. Muitos idosos, porém, não denunciam a violência sofrida por medo ou por vergonha, uma vez que, na maioria das vezes, as agressões ocorrem já há bastante tempo e dentro da própria casa.

 

Qual o impacto da perda auditiva neste tipo de violência?

 

A deficiência auditiva, quando não tratada, pode ser considerada motivação para situações de violência contra a pessoa idosa. A ideia de que o idoso não escuta bem, ‘não serve mais’ e que tirá-lo do convívio em sociedade é uma opção, é equivocada. Os familiares ou responsáveis devem ter paciência, empatia e carinho, para que o acolham e o incentivem a buscar tratamento. Devem, ainda, apoiá-lo na adaptação com aparelhos auditivos e inseri-lo na rotina diária do grupo familiar.

 

Segundo a fonoaudióloga Nara Campos, a perda auditiva pode acometer qualquer idade e, quando não tratada pode trazer efeitos negativos para a saúde física e mental do idoso, uma vez que a falta de interação com o meio em que vivem, e também com a sociedade, favorece o isolamento comunicativo e a consequente privação social. “A perda auditiva não tratada compromete diretamente as relações sociais podendo incentivar a violência psicológica ou física, uma vez que a comunicação passa a ser dificultosa. Por isso, é  muito importante que o idoso com perda auditiva tenha acesso às próteses auditivas e acompanhamento com profissionais habilitados.” completa a fono.

 

Em Santa Catarina, empresas especializadas em aparelhos auditivos dão suporte. É o caso da Microsom SC, que conta com equipes altamente qualificadas, preparadas para atender especificamente cada caso. Todos os profissionais passam por treinamentos, desenvolvendo novas habilidades e agregando ainda mais tecnologia em sua ação. Vale lembrar que o teste de audição é gratuito e pode ser feito em qualquer pessoa, independente da idade.

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