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Mariana Andrade, a força catarinense no Ironman Floripa

Estou mais empolgada do que nunca para fazer o meu melhor resultado¿. Essa é a motivação da catarinense Mariana Andrade, que se prepara para disputar a 16ª edição do Ironman Florianópolis no próximo domingo, uma das provas mais tradicionais do país.

 

Aos 29 anos, e competindo desde 2007, a triatleta espera, em 2016, superar a sua melhor marca em 10 provas já disputadas, um sexto lugar em 2011, na Capital catarinense e em 2014, na etapa de Fortaleza.

O ano de 2015 foi de muito trabalho e conquistas para Mariana. Apesar de não ter completado a prova de Floripa, a atleta acabou conquistando sua primeira medalha de ouro na prova de meio Ironman disputado em outubro, no Rio de Janeiro.

– Ano passado estava me adaptando a um novo esquema de treinamento, mas vim de um segundo semestre muito bom. Ganhei o Powerman e depois conquistei a vitória no Rio de Janeiro e isso me deixou muito motivada – contou a atleta, no evento de lançamento do Ironman, em Florianópolis

A adaptação aos treinamentos já está mais do que superada. Após passar um ano inteiro treinando a si própria, Mariana viu que estava na hora de buscar os melhores profissionais. E ela foi atrás de Brett Sutton, considerado o ¿cara¿ do Ironman.

– Em janeiro de 2015 eu comecei com uma equipe nova, que segue uma metodologia de um australiano (Brett Sutton), que fez a campeã do Mundial no Havaí, e é um método muito consolidado no mundo todo. Hoje já está tudo redondo e tenho tudo para chegar bem aqui no final de maio – explicou Mariana.

O método deste tipo de treinamento exige muita disciplina de Mariana, pois ela não tem a presença do treinador ao seu lado. As atividades são passadas pela internet:

– É um treinamento online em que ele me passa a planilha e eu me viro. Tem que ter muita força de vontade porque é difícil fazer tudo sozinha. Além do Brett, que é o treinador principal da equipe, eu tenho outra treinadora que é responsável por mim, que é a Susie Langley, trocamos e-mails de duas a três vezes por semana, eu mando alguns vídeos e até funciono bem assim.

Além de atleta, Mariana é também treinadora. Ela é formada em Educação Física desde 2009, pela Universidade do Estado de Santa Catarina.

– Desde que me formei já atuo na área. Tenho uma assessoria esportiva, então além de competir eu vou com mais uns 15 atletas que vão participar. Infelizmente não dá para viver só como atleta, então tenho que me desdobrar. A maioria dos triatletas profissionais acabam fazendo isso. Se formam e usam a experiência para passar para as pessoas.

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