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Papa pede que católicos e evangélicos vivam em “plena comunhão”

O papa Francisco voltou a mostrar seu desejo de aproximação com os evangélicos. Desde o início de seu pontificado ele fala sobre a percepção de que é necessário se restaurar as relações historicamente comprometidas por questões teológicas consideradas irreconciliáveis no início do movimento da Reforma Protestante.

Próximo de completar 500 anos, as reivindicações de mudança da postura papal não ocorreram. O que o atual pontífice pede é um reflexo do discurso politicamente correto de nossos dias.

O Vaticano enviou uma carta às Igrejas Metodista e Valdense da Itália. As denominações estão realizando seu Sínodo anual este mês. O documento, assinado pelo papa, manifesta o desejo de que as diferenças entre católicos e evangélicos “não impeçam que sejam encontradas maneiras de colaboração no âmbito da evangelização”.

Francisco afirma que os dois ramos do cristianismo deveriam colaborar “no serviço aos pobres, aos doentes e aos migrantes e no cuidado da Criação”. No documento, escreveu ainda que lembra deles em oração e pediu a Deus “o dom de caminhar com sinceridade de coração em direção à plena comunhão”.

O objetivo dessa união seria “testemunhar de modo eficaz Cristo à inteira humanidade, indo juntos ao encontro dos homens e mulheres de hoje para transmitir-lhes o coração do Evangelho”. Para que isso seja verdade, o papa “invoca o Espírito Santo para que nos ajude a viver essa comunhão que precede a cada contraste”.

No ano passado, o líder maior dos católicos visitou uma Igreja Valdense na cidade italiana de Turim e pediu perdão pela perseguição do passado. Lembrou que sua ambição é ver todos os cristãos vivendo juntos em “diversidade reconciliada”.

Recentemente, o papa Francisco surpreendeu ao dizer que Lutero não estava errado ao propor a Reforma, mas que hoje protestantes e católicos “estão de acordo na doutrina da justificação” e deveriam trabalhar juntos “pela paz”. Com informação Radio Vaticana

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