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Prainha para todos os públicos em Blumenau

Viva, plural, ativa, ocupada, multicultural. Escolha o adjetivo que quiser, mas saiba que a Prainha pertence ao povo e somos nós que trazemos cor ao ambiente. A quarta-feira de feriado provou isso. Pouco menos de dois meses depois de ser reaberta, aPrainha uniu famílias, amigos, casais, artistas e quem mais quisesse chegar. Afinal, ela é livre e aberta aos que querem viver um pouco de Blumenau.

O dia ensolarado e de clima agradável foi perfeito para os visitantes. Para os que passeavam de bicicleta, os que levaram as crianças para o parquinho, os que uniram amigos em um piquenique, os que trouxeram uma toalha para deitar e curtir o sol ou os que preferiram a companhia de um livro. Todos que transformaram em algo vivo um espaço saudoso do blumenauense, palco de encontros décadas atrás mas abandonado nos últimos anos.

A quarta-feira com cara de fim de semana serviu para matar a saudade da Prainha, reencontrar o rio Itajaí-Açu e ver um ângulo diferente do Centro da cidade. Serviu para descobrir o espaço também, na primeira experiência de crianças ou adultos no lugar. A professora Caroline Almeida Refosco mora em Blumenau há oito anos e nunca tinha ido à Prainha. Como boa gaúcha, levou o chimarrão e foi com a pequena filha Helena, de dois anos, e a amiga Camila curtir a tranquilidade de sentar na grama em um dia de sol.

Ações culturais animam e adotam o espaço

Parte da movimentação na Prainha quarta-feira era por conta do pessoal da festa “Balacobaco”, organizada para ocupar o espaço público com arte, música brasileira, feirinha de economia solidária e debates LGBT. O movimento surgiu durante uma edição do Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau (Fitub) e busca trazer vida para os espaços, aproveitar a reabertura da Prainha para levar as pessoas e encontrar amigos. O grupo ainda organizou uma partida de mata-soldado em frente à concha acústica. Apelidada de “gaymada”, os times eram formados pelo público LGBT.

— Com exceção do Parque Ramiro, o público não tem uma relação forte com os outros espaços públicos da cidade atualmente, como praças e a própria Prainha. Muitos movimentos culturais surgiram de ações, como o Vamo Siuní. Isso é importante para a cidade — disse uma das organizadoras do Balacobaco, Bruna Xiri.

Para todos, a Prainha mostrou que está viva e é querida pelos moradores. De frente para o rio e ao lado do Vapor Blumenau, é uma imagem nostálgica que, em dias como o de quarta-feira, ganha novas cores.

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