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Regata tática na subida do Atlântico

Regata tática na subida do Atlântico

A disputa da oitava etapa da Volvo Ocean Race 2017-18 segue equilibrada na costa brasileira. Na altura da Bahia, os sete barcos estão praticamente empatados após quatro dias de navegação desde Itajaí (SC). A perna pelo Atlântico tem ao todo 5.700 milhas náuticas e seu destino final é Newport (Estados Unidos).

Na prática, os barcos estão espalhados! Mais próximo à costa – 200 milhas náuticas – está o Sun Hung Kai | Scallywag e o mais a leste é o Turn the Tide On Plastic. No meio tem dois pelotões formados por team AkzoNobel e Team Brunel e Dongfeng Race Team, MAPFRE e Vestas 11th Hour Racing. Esse último é o líder provisório desta quinta-feira (26).

A brasileira Martine Grael, integrante do team AkzoNobel, destacou o equilíbrio da oitava etapa da Volvo Ocean Race com destino aos Estados Unidos. ”Estamos sempre em contato visual com os outros barcos. Mas sempre fazendo o melhor que podemos a todo o momento, e sabemos que tem muita coisa ainda por vir”.

Ao contrário da etapa anterior pelos mares do sul, a perna de Itajaí a Newport é mais lenta, porém bastante tática. ”Desde que saímos do Brasil foi um grande contravento até agora, muitas manobras nos últimos dois dias, quase não dormimos muito”, revelou a campeã olímpica Martine Grael.

As equipes agora precisam definir as estratégias para a entrada nos ventos alísios e mais para o fim de semana nos Doldrums. Novamente a flotilha cruzará a Linha do Equador.

”Hoje estamos lidando com uma seqüência de nuvens de chuva. Espero que os concorrentes não acelerem como a gente”, disse Dee Caffari, do Turn The Tide on Plastic.

O português Frederico de Mello também comentou a situação atual do Turn the Tide on Plastic na regata. ”Estamos aqui na etapa de Itajaí, e até agora está tudo bem. Conseguimos nos manter a frente da frota. Agora, vamos seguir mais a leste, o que será um pouco arriscado já que a frota está seguindo a oeste, mas esperamos que dê resultado. A regata está muito equilibrada, está muito forte”.

As próximas 24 horas são cruciais para o resultado da perna de 5.700 milhas náuticas. Os barcos devem fazer a prova entre 13 e 16 dias.

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