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Sertanejos fazem sucesso em igrejas evangélicas

A igreja se tornou pequena para o talento dos músicos André e Felipe. Filhos de um pastor da Assembleia de Deus, os jovens nem imaginavam que uma brincadeira poderia dar tão certo. Hoje eles  assumiram o pioneirismo na música gospel sertaneja. “Meu pai sempre disse que eu e meu irmão formaríamos uma bela dupla”, conta André, na equipe de louvor do ministério desde cedo.

Com o passar do tempo, o  que  era um sonho do pai se tornou realidade na vida dos filhos. “Começamos tocando músicas tradicionais, mas sempre gostamos do sertanejo raiz. Então, resolvemos criar a nossa dupla cantando músicas de louvor. Divulgamos vídeos na internet e tudo começou a dar certo”, diz ele, ao comemorar o número de visualizações no YouTube: “São quase 3 milhões! Ganhamos disco de platina e fizemos turnê no exterior”, celebra. “O sertanejo, gospel ou não , está no DNA do brasileiro”, fala.

O preconceito, inclusive dos fiéis da própria igreja,  foi o obstáculo mais difícil até aqui na breve carreira dos jovens. “Muita gente acha que por sermos evangélicos não devemos cantar outros ritmos. Isso não tem nada a ver. A palavra ‘gospel’ só quer dizer que fala de Deus, mas pode entrar em todos os estilos”, justifica o cantor.

Para transpor essa barreira,  “Nós escrevemos as letras, sempre positivas e para as famílias. Nosso objetivo é levar música de qualidade”, diz André.

No entanto, para sobreviver no mercado gospel, uma coisa foi essencial: “A coragem! Nós fazemos a nossa música e é claro que não vamos agradar a todos. É por isso que existem vários estilos. Se formos dar ouvido às críticas, vamos desistir do que gostamos”, releva.

Além de conquistar também o público de fora das igrejas, André e Felipe se surpreenderam com a receptividade das crianças. E ensinam que mesmo por estarem dentro do segmento gospel, o que pretendem mesmo é fazer música de qualidade e tocar nos mais variados palcos, sem se importar com a religião. “Já tocamos várias vezes na Canção Nova (comunidade católica). Precisamos respeitar e valorizar a música como arte. Nos Estados Unidos, não fazem mais essa distinção entre igrejas. Temos de parar com esse preconceito”, garante André.

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