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Retirada de barcos da faixa de areia causa polêmica em Armação

Muitos pescadores de Penha estão em pé de guerra com uma associação que diz supostamente representá-los: A Apape – Associação dos Pescadores Artesanais. Segundo eles, a entidade estaria passando um abaixo assinado pedindo a retirada das embarcacações pesquerias (botes) da faixa de areia. Além de pedir a saída das embarcações da orla, a proposta também determina que os barcos na água fiquem a 200 metros da faixa de areia.

De acordo com o pescador artesanal João Afonso Martins, os mais de 200 pescadores da colônia da Armação serão prejudicados se a proposta for colocada em prática. Isso porque os barcos ficarão pra longe da ponta da cruz, local ruim tanto pra chegar como para partir, pois não pega a circulação dos ventos. Outro problema seria a questão da segurança das embarcações.

No entanto, segundo a presidente da Apape, Mirela Caroline Costa, disse a imprensa local, não é bem assim; Não haveria abaixo-assinado nenhum. O que eles estariam passando entre os moradores da Armação é um informativo encaminhado à secretaria de Pesca e Agricultura, pedindo que a prefeitura ceda um espaço pra barcos e pros apetrechos. Seria um tipo de galpão, usado também para manutenção, trabalho que hoje é feito a céu aberto pelos pescadores. O que a associação apoia, confirmou, é que os barcos não fiquem mais na praia, pois isso atrapalharia o turismo.

A proposta seria uma resposta a uma determinação da Marinha do Brasil, segundo a APAPE, que proíbe a circulação de embarcações a menos de 200 metros da areia. O assunto teria sido discutido no dia 22 de junho, na delegacia da Capitania dos Portos de Itajaí. Mirela diz que os pescadores da colônia também foram convidados, mas só a Apape apareceu. No projeto, a prefeitura de Penha ficaria com a tarefa de demarcar as áreas. “Levamos um ofício que foi passado à prefeitura. Os pescadores vão ter que se regularizar”, avisou Mirela.

No entanto, em contato com a assessoria da Marinha do Brasil, pouco se sabia sobre o assunto. O órgão ficou de buscar as informações discutidas na reunião para serem repassadas depois a título de esclarecimentos.

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