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Combate à corrupção é uma forma de amor ao próximo, diz procurador Deltan Dallagnol

O procurador Deltan Dallagnol tem viajado por todo o país palestrando em igrejas evangélicas na defesa do endurecimento das leis contra a corrupção, e um de seus argumentos é que combater esse crime é uma forma de demonstrar amor ao próximo.

Na Primeira Igreja Batista de Curitiba, Deltan apresentou a palestra Liderança Corajosa e propôs aos presentes que, durante um minuto, discutissem se a Operação Lava-Jato transforma o país.

“Outro dia, fiz a mesma proposta para um grupo de mulheres e quase não consegui retomar a palestra”, disse Deltan Dallagnol, em tom de brincadeira, enquanto os fiéis da PIB Curitiba riam.

Para Deltan Dallaganol, “infelizmente”, a investigação conduzida pelo juiz Sérgio Moro não é o suficiente para mudar o país, mas tem a chance de despertar uma mobilização nacional no combate à corrupção, o que seria inédito.

“Vivemos uma janela de oportunidade, o caso Lava-Jato deixou a sociedade altamente sensível e esperançosa de mudanças”, pontuou o procurador.

De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, as viagens do procurador são uma missão de divulgação do projeto que contém as 10 Medidas contra a Corrupção, assinada por 2,2 milhões de brasileiros e atualmente tramitando como lei de iniciativa popular na Câmara dos Deputados.

Dallagnol acredita que o combate à corrupção – crime visto por muitos pensadores modernos como “hediondo” – “é uma questão de amor ao próximo, de serviço à sociedade”, pois garante que tudo que o governo arrecade seja usado de forma justa e eficiente, resultando numa melhora da qualidade de vida da população, além de permitir um planejamento do governo para reduzir a carga tributária, a longo prazo.

O cientista social Luiz Werneck Vianna, um dos autores do estudo “Corpo e Alma na Magistratura Brasileira”, elogiou a iniciativa desta nova geração de profissionais de Direito no Brasil, da qual Dallagnol faz parte: “São filhos dessas novas correntes que aproximam o Direito da sociedade. Estávamos necrosados em uma tradição positivista que interditava uma percepção nova dos problemas sociais. É um movimento geracional que coincide com a mudança de bibliografia do Direito, em que cientistas sociais têm sido cada vez mais incorporados. É um Direito mais responsivo, mais aberto a problemas sociais, voltado para temas como o reconhecimento das minorias”.

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