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Casos de caxumba deixa Vigilância Epidemiológica em alerta

O Departamento de Vigilância Epidemiológica (DEVE) de Balneário Camboriú recebeu nos últimos dias várias notificações de casos de caxumba no município. Jovens entre 15 e 17 anos de idade, matriculados em uma unidade de ensino particular específica, contraíram a doença, o que deixou o setor em alerta. A infecção viral pode ser evitada por meio de vacina e tratada, caso haja o contágio, com repouso absoluto.

Transmitida por contato direto com gotículas de saliva de pessoas infectadas, a caxumba é caracterizada por atingir glândulas do pescoço, gerar inchaço no rosto e, se não tratada, nos testículos e ovários. “Quando há a confirmação, o posicionamento, enquanto Vigilância Epidemiológica, é ver a situação vacinal do adoentado, independente da faixa etária. Em seguida, como no caso desses colégios, a equipe realiza conversas para sanar dúvidas e repassa orientações quanto a prevenção”, expõe Zibeilde Ferreira Borges, enfermeira e coordenadora de imunização do município.

Por não haver tratamento medicamentoso, a doença pode ser evitada logo após o primeiro ano de vida com a aplicação de duas doses da vacina Tríplice Viral, que também protege contra Sarampo, caxumba e Rubéola, conforme consta no calendário vacinal. “Vale ressaltar que a pessoa estar imunizada não significa que ela não vá pegá-la. Se infectada, não há tratamento medicamentoso. A cura é natural, principalmente com o respeito aos dez dias de repouso absoluto. O médico vai acompanhar o quadro dos pacientes e, possivelmente, receitar remédios para a dor advinda da caxumba”, comenta a profissional.

Para evitar o contágio, é indicado que os munícipes ingiram bastante líquidos, mantenham uma alimentação saudável regrada, realizem a higienização das mãos com frequência e não frequentem locais com aglomerações de pessoas.

Mais informações com Zibeilde Borges, no DEVE, pelo telefone (47) 3363-4170.

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