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Assistir pornografia duplica chances de divórcio, aponta nova pesquisa

É fato que a pornografia é prejudicial para as relações humanas, além de pecaminosa e irresponsável. Mas uma nova pesquisa mostra que a prática contribui para um vasto número de divórcios. O estudo enfatiza que é duas vezes mais provável que as pessoas se divorciem se continuarem assistindo conteúdo pornográfico.

Um estudo conduzido pelo professor Samuel Perry, do departamento de sociologia da Universidade de Oklahoma (EUA), descobriu que assistir materiais pornográficos duplica a chance de um casal iniciar o processo de divórcio de seu relacionamento, dentro de dois anos ou até menos que isso.

“O uso da pornografia fez com que quase dobrasse a probabilidade dos casais se separarem. A pesquisa mostra que aumentou de 6% para 11% para os homens e esse número quase triplicou para as mulheres, de 6% para 16%”, disse Perry ao site LifeSite News.

“O impacto negativo da pornografia sobre o casamento é muito real”, ressalta Dawn Hawkins, diretor executivo do Centro Nacional de Exploração Sexual. “Este estudo fornece evidências adicionais de que a pornografia é uma crise de saúde pública, não só por causa de seus impactos negativos sobre as atitudes e comportamentos dos indivíduos que o usam, mas também por causa dos danos que causa ao casamento e às relações familiares todos os dias”.

“A notícia desta pesquisa irá impactar profundamente homens e mulheres cujos casamentos foram dissolvidos por causa da influência tóxica da pornografia. Como eles sabem muito bem, as ideias e os valores comunicados na pornografia possuem consequências que prejudicam relacionamentos íntimos”, Hawkins pontuou.

“Isca de satanás”

Trena Mewborn, diretora de Aconselhamento da Igreja Batista em Lakeland, Flórida (EUA), declarou que cerca da metade dos casais que pedem ajuda citam a pornografia como o motivo por seus problemas conjugais, segundo a CBN News.

Ela ainda afirma que esta ‘praga sexual destrutiva’ que assola a comunidade cristã não é facilmente vista, porque os que sofrem com isso a mantêm escondida por causa da vergonha que a acompanha. Trena admitiu que, em sua igreja, a percepção é de que “os cristãos não acessam pornografia” e “cristãos não lutam contra o pecado sexual”.

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