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Aeroporto Santa Terezinha, em Joaçaba (SC), terá investimento federal de R$ 16,3 milhões

Prefeitura da cidade recebeu autorização para emitir a ordem de serviço para reformar e ampliar a pista de pouso e decolagem, permitindo a operação de voos comerciais

Localizado em Joaçaba (SC), o Aeroporto Santa Terezinha vai receber investimentos de R$ 16,3 milhões do Governo Federal para permitir a operação de voos comerciais. A partir da autorização concedida pelo Ministério da Infraestrutura (MInfra), por meio da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), para a emissão da ordem de serviço para ampliar a pista de pouso de decolagem do aeródromo, o governo catarinense poderá lançar o edital para escolher uma empresa para o serviço.

As obras, pactuadas em termo de compromisso firmado entre os governos Federal e de Santa Catarina ainda em dezembro de 2018, preveem reforma e ampliação da pista de pouso e decolagem da taxiway e do pátio. Com essa expansão – dos 18 metros atuais para 30 metros -, a pista do aeroporto poderá operar com aeronaves ATR 42, de porte médio e maior capacidade de transporte de passageiros.

A cidade do Meio-Oeste de Santa Catarina fica a 390 quilômetros da capital Florianópolis e é considerada o principal polo econômico e político da região. As indústrias de metal-mecânico, de processamento de madeira e de processamento de alimentos são as principais atividades econômicas municipais.

MELHORIAS – Contudo, apesar de sua relevância na região, o terminal aeroportuário localizado no município não opera voos regulares desde 2013: hoje, está restrito a voos particulares e para transporte de malotes. Aviões comerciais só chegam atualmente a essa parte do estado por Lages e Chapecó. A expectativa é que as melhorias no Aeroporto Santa Terezinha mudem esse cenário.

“Essa obra atende ao nosso objetivo de incentivar a aviação regional, aumentando a conexão entre as cidades brasileiras e a oferta de voos à população, o que sempre contribui para a redução dos preços das passagens”, observa o secretário Nacional de Aviação Civil, Ronei Glanszmann. Os recursos são do Fundo Nacional de Aviação Civil.

A obra, que deve ser concluída 12 meses após a publicação da ordem de serviço, prevê ainda regularização da faixa de pista e da área de escape (RESA); implantação de drenagem; sinalização; balizamento noturno e de equipamentos de navegação aérea, além de serviços complementares, como cercamento operacional do aeroporto.

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