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Procura por projetos de energia solar aumenta com crise hídrica

O aumento na conta de luz dos brasileiros, com a vigência da bandeira vermelha tipo 2, a mais alta no país, durante o mês de junho, tem levado muitos consumidores a buscar meios alternativos para aliviar os custos com a eletricidade. A crise, que se dá por conta da escassez hídrica no setor elétrico e o uso em massa das termelétricas fósseis, caras e poluentes, já eleva os gastos em todos os setores, tanto comercial quanto residencial.

Segundo levantamento do Portal Solar, holding de energia solar no País, o interesse em projetos fotovoltaicos em telhados e pequenos terrenos cresceu 117% de janeiro a maio deste ano, período em que o País entrou na crise de abastecimento energético.

Os dados foram analisados com base nos mais de 2,5 milhões de acessos no Portal Solar no período entre janeiro e maio de 2021. A plataforma conecta consumidores com cerca de 20 mil empresas de energia fotovoltaica no País, entre distribuidores, revendedores, instaladores, projetistas e outras.

Para Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar, o uso de energia solar é atualmente uma das melhores alternativas para o consumidor ter segurança de abastecimento e fugir dos constantes aumentos na tarifa de energia.

“Certamente, o avanço da energia solar nos telhados e pequenos terrenos é parte da solução para a crise hídrica e para o risco de racionamento no Brasil, além de ser uma fonte limpa e barata”, explica.

Com o aumento da procura por projetos fotovoltaicos, o Portal Solar projeta um acréscimo este ano de 5,4 mil novas companhias neste segmento no País, que vai corresponder a um crescimento de 27% no volume atual de organizações no mercado. Atualmente, a plataforma cadastra uma média de 450 novas empresas por mês na área.

Estimativas do setor dão conta de que as companhias de geração solar distribuída empregam atualmente cerca de 174 mil profissionais, com investimentos acumulados que ultrapassam R﹩ 29 bilhões em pequenas usinas de autogeração de energia em residências, comércios e indústrias. O país possui hoje mais de 500 mil sistemas fotovoltaicos instalados em telhados e pequenos terrenos, num total de 5,9 gigawatts (GW) em operação.
Em pesquisa realizada em 2020 com mais de 1,5 mil empresas do setor, o Portal Solar constatou que 41,2% das companhias trabalham com energia solar fotovoltaica há menos de um ano, 27,1% de um a dois anos, 19,5% de dois a três anos, e apenas 12,3% atuam há mais de quatro anos no setor. Outro dado é que apenas 6% ultrapassaram a marca de 50 sistemas instados, 57,9% instalaram de 10 a 50 sistemas e 36,4% ainda não completaram três instalações.

Sobre o Portal Solar

O Portal Solar é o primeiro e maior portal especializado em energia solar fotovoltaica do Brasil. A plataforma ajuda o consumidor a entender a tecnologia fotovoltaica, encontrar os melhores instaladores e produtos do mercado.

Sobre a Climatempo

Com solidez de 30 anos de mercado e fornecendo assessoria meteorológica de qualidade para segmentos estratégicos, a Climatempo é sinônimo de inovação. Foi a primeira empresa privada a oferecer análises customizadas para diversos setores do mercado, boletins informativos para meios de comunicação, canal 24 horas nas principais operadoras de TV por assinatura e posicionamento digital consolidado com website e aplicativos, que juntos somam 20 milhões de usuários mensais.

Em 2015, investiu na instalação do LABS Climatempo, no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), que atua na pesquisa e desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Em 2019, a Climatempo passou a fazer parte do grupo norueguês StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão, e dois anos depois, em 2021, uniu-se à Somar Meteorologia, formando a maior companhia do setor na América do Sul. A fusão das duas empresas impulsiona a Climatempo a ser protagonista global de fornecimento de dados e soluções para os setores produtivos do Brasil e demais países da América Latina, com capacidade de oferecer informações precisas de forma mais ágil e robusta.

O Grupo Climatempo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.

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