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Bancada de SC votará em peso pela cassação de Eduardo Cunha

A maioria dos deputados catarinenses deve votar pela cassação de Eduardo Cunha (PMDB) na sessão que decidirá o futuro do parlamentar carioca nesta segunda-feira na Câmara dos Deputados, em Brasília. Um levantamento feito Diário Catarinense no fim de semana constatou que ao menos 11 congressistas do Estado devem  se posicionar pela perda do mandato.

 

Apenas Ronaldo Benedet (PMDB) preferiu não abrir como será o seu voto, enquanto os peemedebistas Mauro Mariani, Valdir Colatto, Edinho Bez e Rogério Peninha Mendonça não foram localizados para comentar o assunto. Existe até mesmo a chance de que haja uma unanimidade pela cassação, apesar de que seis dos 16 deputados catarinenses são companheiros de legenda do articulador do impeachment.

Outra preocupação dos deputados que defendem a perda do mandato é quanto ao quórum. Apesar disso, a maioria acredita que haverá número suficiente para conduzir a votação.

— A ausência é apoiar a absolvição do Eduardo Cunha. Os deputados terão de assumir essa responsabilidade — afirma Pedro Uczai (PT).

Sobre a possibilidade de fatiamento da votação, algo que Cunha pediu ao STF após o precedente aberto no impeachment de Dilma, a maioria dos catarinenses também diz que, caso ocorra, deve votar também pela perda dos direitos políticos do presidente afastado da Câmara. Veja abaixo o que falaram os deputados

Ângela Albino – (PC do B) – sim

¿Vou votar pela cassação e sem maleabilidade na pena. Naquela turma do centrão que ele controla, já teria um grupo importante que tem a leitura que é preciso encerrar esse capitulo e cassar de uma vez. Eu tenho a expectativa bem positiva que vai sair a cassação dele¿.

Esperidião Amin (PP) – sim

¿Eu estarei presente e votarei pela cassação. Acho que isso não é uma questão partidária que pode ser interpretada como programa de partido. Isso (votar no Cunha) é uma questão pessoal de cada um, é uma questão de responsabilidade, ainda mais agora que o voto é aberto. A votação é consciência de cada um e a minha já esta formada¿

Jorginho Mello (PR) – sim

Questionado sobre a expectativa do resultado, disse: ¿Eu não sei. Eu sei é do meu nariz, e eu procuro deixar ele limpinho sempre¿.

Marco Tebaldi (PSDB) – sim

Mesmo com agenda corrida com a candidatura a prefeito de Joinville, o deputado tucano garantiu que estará em Brasília para votara a cassação de Cunha. “Por Santa Catarina e por Joinville, votarei sim”

Geovania de Sá (PSDB) – sim

A deputada apenas adiantou que votará sim. Não explicou à reportagem os motivos do voto.

Carmen Zanotto (PPS) – sim

“Pelo próprio relatório do Conselho de Ética, votarei sim. Ele se debruçaram por meses e indicaram a cassação. O PPS já fechou questão quanto a isso”

Sobre um possível fatiamento: “A gente não tem ideia do que acontecerá no plenário.  Tem gente falando que não haverá quórum, mas eu tenho certeza que terá”

Décio Lima (PT) – sim

“Primeiro que ele é o centro da crise política no Brasil. Foi o protagonista do golpe por uma atitude ardilosa, de criança. Queria que nós (do PT) o salvássemos no Conselho de Ética. Ele é o centro do processo de corrupção no país. Mas o principal é a razão de mérito: ele mentiu na Câmara. Disse que na Comissão de Ética de que não tinha conta em nenhum banco (no exterior). Isso tudo foi desnudado.”

Jorge Boeira (PP) – sim

O deputado do Sul do Estado garantiu presença e foi claro: “Voto pela cassação e contra o fatiamento”

João Rodrigues (PSD) – sim

“Pelo conjunto da obra, votarei sim, assim como fiz com a Dilma.  Pelo volume de denúncias e o fato de que ele faltou com a verdade. Pelo fato de ele ter dito (que não tinha contas no exterior) e depois surge materialidade de contas em valores exorbitantes. O Congresso precisa parar de sangrar. ”

Celso Maldaner (PMDB) – sim

“Sempre  tive uma posição firme.  Vou votar a favor da cassação não só porque ele mentiu, mas pela situação dos recursos dos quais ele foi beneficiário no exterior”

Pedro Uczai (PT) – sim

“Tem provas, documentos, conta e valores. São Provas fundamentais do crime que ele cometeu. Ele tem que perder os direitos políticos. No caso da Dilma, não tinha provas. Foi um julgamento político do Senado”


 Ronaldo Benedet (PMDB) – preferiu não se posicionar

“Na hora você vai saber o meu voto”

Os deputados Peninha, Edinho Bez, Mauro Mariani e Valdir Colatto, todos os PMDB, não foram localizados para comentar como votarão.

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