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Final da novela Os Dez Mandamentos é fortemente criticado pela mídia especializada; Entenda

O final da segunda temporada da novela Os Dez Mandamentos foi levado ao ar ontem, 04 de julho, pela TV Record, e se tornou alvo de olhares não muito amistosos da mídia especializada, que criticou o improviso da emissora na caracterização dos atores para representa-los 40 anos mais velhos.

Todos os críticos destacaram o fato de que, o público, inebriado pela história do êxodo, não se importou com os detalhes técnicos ou com os diálogos melodramáticos – ferramentas usadas para fazer a narrativa bíblica se encaixar no tempo que a Record precisava para aprontar a sucessora, A Terra Prometida – e acompanhou a nova temporada com o mesmo ímpeto até o final.

A morte de Moisés e o estabelecimento de Josué como novo líder do povo foram os principais acontecimentos do último capítulo de Os Dez Mandamentos, que deixou a história preparada para a nova saga dos hebreus.

Para o crítico Tony Goes, do F5, no último capítulo da novela a direção manteve os erros cometidos ao longo de toda a segunda temporada: “Excesso de câmera lenta, efeitos cafonas, texto grandiloquente e interpretações canhestras deram o tom. E nenhuma foi pior do que a voz de Deus feita por César Willian —que pelo menos tem a desculpa de ser apenas locutor, não ator”, comentou o jornalista.

“Sem falar que o nítido esforço em cenários e figurinos praticamente foi posto a perder pela pífia caracterização dos personagens como velhos. Barbas obviamente postiças e maquiagens rudimentares deixaram o elenco com cara de estudantes no espetáculo de fim de ano do colégio”, criticou.

Michael Godoy, comentarista especializado do portal N10, usou outra novela da emissora para comparar a qualidade de cenários, figurinos e maquiagens de Os Dez Mandamentos: “Diferentemente do que ocorre com Escrava Mãe, uma belíssima produção de época da Record, engavetada por 8 meses, a emissora, mais uma vez, não foi feliz com a realização de sua produção. Assim como ocorreu nas produções bíblicas anteriores, seja a novela ou as minisséries, a Record parece não ter aprendido, ainda, a caracterizar seus personagens”, disse.

“Tudo ali foi artificial, desde o texto absurdamente melodramático de Vivian de Oliveira, que transformou uma história bíblica em uma trama infanto-juvenil sem precedentes, passando pelos cenários, e pela maquiagem mal feita dos atores. Totalmente trash”, disparou.

O investimento inicial feito pela Record na primeira temporada de Os Dez Mandamentos superou a casa dos R$ 100 milhões, valor também dedicado à nova “novela bíblica”, A Terra Prometida. Talvez esteja nesse detalhe o segredo para a baixa qualidade técnica para a segunda temporada de Os Dez Mandamentos, já que esta foi criada para ser uma ponte entre a primeira e sua sucessora, e provavelmente não estava no planejamento inicial da emissora.

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