Grupo de projeção folclórica Chuva de Ouro participa do 3º Encontro Internacional de Etnias
Apresentações de dança destacam a cultura da Costa Rica
O grupo de projeção folclórica Chuva de Ouro, criado em 2003 na Costa Rica, fará parte da programação do 3º Encontro Internacional de Etnias, nos dias 18, 19 e 20 de abril, em Barra Velha.
Atualmente, o grupo conta com 16 membros que realizam apresentações de dança como o intuito de promover a cultura da Costa Rica.
No 3º Encontro Internacional de Etinas, o “Chuva de Ouro” vai apresentar danças da província de Guanacaste (parranderas), Limão (calypso) e Swin Criollo (patrimônio cultural imaterial da Costa Rica).
A dança Parranderas, representante da província de Guanacaste, é comumente realizada em festas cívicas. A beleza de seus trajes faz dela a dança tradicional mais conhecida da Costa Rica.
O Calypso começou a ser ouvido no Caribe da Costa Rica (Limón) a partir do ano de 1870, quando os negros chegaram das ilhas da Jamaica, Barbados e São Cristóvão. Desde então, a comunidade de Limón tem sido responsável por fazer música calypso e rimar nessas melodias. O objetivo da música Calypso é lidar com questões sociais que afetam a integridade das pessoas que estão presentes na província de Limón. O calipso é a música que caracteriza os carnavais celebrados todos os anos em Limón, sendo declarado Patrimônio Cultural Imaterial em 2012.
O Swing Criollo começou a tomar forma na Costa Rica na década de 60, como resultado da fusão entre o balanço americano e a cumbia colombiana. Esta dança foi popularizada na sociedade costa-riquenha e tornou-se referência da dança popular do país. O Ministério da Cultura da Costa Rica declarou em 30 de novembro de 2011 o swing criollo como patrimônio imaterial da humanidade, bem como internamente, a dança nacional por excelência.