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Mulher espancada pelo marido se converte após receber ajuda: “Aprendendo com Deus”

O testemunho de Cláudia Negrelli, uma dona de casa do interior do Espírito Santo, pode gerar nova esperança na vida de pessoas que passam por depressão. Ela foi uma das vítimas de seu marido, que ficou conhecido na região como “maníaco da Ilha do Boi”. Em seu relato, ela conta as atrocidades que sofreu.

“Eu fui torturada de todas as formas possíveis. Fui esfaqueada, ele fez roleta russa comigo, enfiava chave de fenda no meu ouvido. Tenho o corpo todo marcado”, disse. O homem manteve várias mulheres em cárcere privado e matou três delas de forma brutal.

Cláudia revela que quase tirou sua vida, mas buscou ajuda depois de todo o sofrimento em uma Igreja Adventista da sua região. “Quando o pastor e sua esposa chegaram em minha casa eu estava no fundo do poço, querendo o suicídio, com depressão. A única coisa que pedi a eles foi que não desistissem de mim”, contou.

Processo de libertação

Nancy Ohara, a esposa do pastor local, começou a estudar a Bíblia com a mulher. Ao saber de sua história de lutas e livramentos, se tornou uma amiga disposta a salvar a vida daquela família. “Eu pedi a Deus que Ele me usasse, que eu tivesse coragem para não desistir e fizesse o que fosse preciso para ajudá-la”, disse Nancy.

Cláudia foi batizada na Igreja Adventista de Jardim da Infância, região de São Gabriel da Palha, no dia 3 de setembro.

Um passado árduo

Cláudia sempre foi dotada de uma beleza que chamava atenção por onde passava. Quando se tornou adolescente, ganhou vários títulos de moda, inclusive nacionais. Seu sonho era de prosseguir nas passarelas. Aos 18 anos saiu de casa para morar com um homem, com quem se relacionava há pouco mais de um mês.

Depois de um tempo, a dona de casa não teve mais o direito de ver sua família e permanecia presa. Além disso, ela era constantemente agredida por seu companheiro. Cláudia vivia com marcas pelo corpo e era mantida em cárcere privado.

Em meio a essa situação, ela engravidou e deu a luz à Amanda. Certo dia, Cláudia viu o pai da menina tentando jogar ela pela janela de um edifício, mas não conseguiu. Quando a dona de casa finalmente conseguiu fugir, a pequena Amanda foi só foi registrada e tomou as primeiras vacinas. Ela já tinha dois anos de idade.

Confira seu testemunho na íntegra:

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