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Partido político da Palestina se orgulha de ter matado 11 mil judeus

Para tentar manter sua popularidade entre os palestinos antes da corrida eleitoral, o partido do presidente Mahmoud Abbas listou como uma de suas principais realizações, “a morte de 11.000 israelenses”.

O partido ‘Fatah’ fez a afirmação incendiária na última terça-feira (23) em uma postagem escrita em árabe, em uma de suas páginas oficiais do Facebook.

“Para os argumentativos… ignorantes… E para aqueles que não conhecem a história”, começa o post no Facebook, “O movimento Fatah matou 11.000 israelenses”.

O ‘Fatah’ também alegou ter “170.000 mártires” e centenas de seus seguidores, que estavam em “cadeias de ocupação de Israel”. No início do mês, o post havia sido compartilhado mais de 30 vezes e teve mais de 163 curtidas. Atualmente o link não está mais disponível, mas as informações foram confirmadas pelo New York Times.

O post recebeu mais atenção depois que foi traduzido para o Inglês pela ‘Palestinian Media Watch’ – uma organização que monitora grupos antis-Israel e declarações anti-semitas na mídia árabe. O site observou que já era a segunda vez que o ‘Fatah’ tinha feito uma declaração que expõe tão claramente seu ódio a Israel. A primeira foi em agosto de 2014.

Há muito tempo, israelenses e palestinos trocam acusações de incitação à violência. Mas aos olhos de Israel, os líderes palestinos – começando com Yasser Arafat, o pai do nacionalismo palestino que ajudou a fundar o Fatah em 1959 – tinham o hábito de mudar o tom de seus discursos, quando os “traduziam” do árabe para inglês.

No início de 2000, no auge do segundo levante palestino, Arafat liderou multidões à cidade de Ramallah, Cisjordânia em um canto que dizia: “Para Jerusalém, vamos, mártires aos milhões!”. Dias depois de escrever um artigo para o New York Times sobre a visão palestina de paz.

Abbas, que sucedeu Arafat, tem repetidamente dito que apoia a resistência ‘não violenta’ contra a ocupação israelense. Mas o Fatah, historicamente defendeu a resistência armada como um princípio central de sua doutrina para a libertação do povo palestino.

“O Partido do presidente Abbas se vangloria de cometer assassinatos em massa e ainda é chamado de ‘moderada’ por muitos”, disse David Keyes, um porta-voz do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. “Imagine se os líderes palestinos usassem seu tempo louvando a coexistência em vez do terror”.

Assessor de assuntos estratégicos de Abbas, Husam Zomlot questionou se a página do Facebook era oficial e depois disse que era provavelmente o trabalho de alguns “jovens de sangue quente.”

Os comentários na página oficial do ‘Fatah’ no Facebook vieram no contexto das eleições locais e municipais, que devem se realizar em outubro.

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