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Sincomércio prepara nova edição do Workshop Jurídico para setembro

Nos dias atuais, aprimorar conhecimentos é muito importante. Cada vez mais o mercado empresarial torna-se mais exigente e dinâmico. Depois do sucesso da primeira edição do Workshop Jurídico, o Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Balneário Camboriú e Camboriú (Sincomércio) já prepara a segunda edição do evento. Desta vez, o ciclo de palestras deve abordar temas como reforma trabalhista, segurança pública (direto penal e criminologia empresarial) e Código de Defesa do Consumidor – como se beneficiar e como evitar prejuízos.

 

“Esse workshop nasceu do desejo do Sindicato de ajudar os empresários a se posicionarem melhor no mercado”, diz o presidente do Sincomércio, Hélio Dagnoni. A próxima edição será realizada em setembro, em data a ser definida.

Na primeira edição, os participantes  foram orientados pelos advogados Deymes Cachoeira, especialista em direito empresarial, Lucas Diego Büttenbender, que trabalha com Direito Empresarial Tributário e José Everton da Silva, coordenador do curso de Direito da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), que tratou sobre propriedade intelectual.

 

Ao explicar a importância do advogado para o empresário, Deymes Cachoeira disse que não existe cliente fiel, existe cliente satisfeito. Segundo Cachoeira, se afastar do problema, contratado um profissional, ajuda a enxergar melhor as dificuldades e a usar a razão.  “Empresário precisa fazer o que sabe e delegar o restante das atividades que não possua familiaridade”, reforçou.

 

Já Lucas Diego Büttenbender lembrou aos participantes que tributo tem que ser pago em dinheiro. Segundo Lucas, o protesto da divida ativa é legal e sem retorno. “Não fecha a empresa, mas inviabiliza o desenvolvimento e o  crédito”, pontuou.

 

O professor universitário e advogado José Everton da Silva  enfatizou aos participantes   a importância dos empresários zelarem pelo nome e pela marca comercial. “Há marcas muito maiores que as empresas. Marca é nome ativo, é dinheiro”, disse. O advogado lembrou ainda que as duas são territoriais e precisam ser protegidas em todos os países onde os empresários vão comercializar.

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