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Brasileiro busca conforto com economia

Os últimos anos têm sido de sobressaltos no mundo inteiro e para os brasileiros, mais ainda. No mundo globalizado, tudo afeta os bolsos mais frágeis. Pandemia, temperaturas extremas (frio ou calor), tempestades, alagamentos e, por último, uma guerra que afetou a circulação de alguns insumos essenciais pelo mundo.

Esses fatores todos fizeram as pessoas ficarem cautelosas quanto a seus gastos e muitos procuram opções econômicas de tudo, como, por exemplo, lugares para viajar no Brasil barato. E se há algo que não falta no Brasil são destinos incríveis para se conhecer.

Mas não apenas viagens estão na rota dos brasileiros em busca de aproveitar melhor o dinheiro. A busca por carros que consomem menos é um novo fenômeno. Não que fosse totalmente diferente antes: os carros 1.0, também chamado de populares, são quase uma instituição brasileira. Mas eram carros de entrada. A maioria das pessoas buscavam posteriores modelos mais potentes e confortáveis e, obviamente, menos econômicos. Dependendo do modelo, alguns consumiam um posto de combustível por mês.

A busca por modelos econômicos, mesmo por quem priorizava carros mais possantes, deve-se à frequência com que se registraram aumentos nos preços da gasolina, Diesel, derivados de petróleo e também do etanol (que oscila pela demanda maior quando os combustíveis fósseis ficam mais caros).
Levantamento de uma locadora de automóveis seminovos relaciona sete modelos mais econômicos do Brasil. A lista pode sofrer variações à medida que novos modelos são lançados ou retirados do catálogo das montadoras.

Os modelos mais econômicos, de acordo com a publicação, são o Chevrolet ônix Plus, Renault Kwid Life, Chevrolet ônix LS e LT Hatch, Fiat Mobi Drive, Volkswagen Up! Connect, Peugeot 208 Active, Fiat Argo Drive.
Os comparativos são baseados no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular e podem ser conferidos no site do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (inmetro).

Para quem está em busca de um modelo econômico, vale também levar em conta outros fatores de acordo com as necessidades pessoais ou familiares. Consultar opiniões de outros proprietários (isso está muito acessível atualmente), conversar com conhecidos, tudo isso ajuda na hora de fazer a escolha certa.
A busca por economia exige bastante pesquisa. Em casa por exemplo, as pessoas são afetadas pelos preços do gás ou eletricidade. A busca por eletrodomésticos com maior eficiência energética é o guia na hora da compra.

Embora em condições normais de temperatura o maior consumidor seja o chuveiro, nos dias de muito calor ou muito frio, o brasileiro é obrigado a recorrer aos ventiladores, circuladores e ar condicionado e aos aquecedores, no inverno. Todos são vilões na conta de luz.
Vale sempre fazer uma busca detalhada dos modelos mais econômicos. Também ajuda ter um planejamento de melhor aproveitamento, evitando que o consumo seja ainda maior. Um equipamento para aquecer ou resfriar um ambiente muito grande, sem atender à especificação para o caso, certamente trará surpresas desagradáveis.

Também ajuda muito a aplicação de medidas de isolamento térmico, com materiais apropriados para manutenção da temperatura constante do ambiente.
Tomar as medidas adequadas é o caminho para usufruir do conforto sem comprometer seriamente o orçamento.

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