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Número de mortes causadas por gripe H1N1 chega a 36 em Goiás

O Número de mortes causadas por gripe H1N1 chega a 36 em Goiás

número de mortes confirmadas por gripe H1N1 chegou a 36 em Goiás. Os dados constam no último boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO), divulgados nesta segunda-feira (7). De acordo com o Ministério da Saúde, em todo o país ocorreram 74 óbitos.

As mortes aconteceram em pelo 17 cidades – Goiânia (14), Araguapaz (1), Trindade (3), Aragoiânia (1), Hidrolândia (1), Campo Alegre de Goiás (1), Jaupaci (1), Palmeiras de Goiás (1), Anápolis (1), Aparecida de Goiânia (1), Carmo do Rio Verde (1), Rio Verde (4), Morrinhos (2), Formosa (1), Jataí (1) , Rialma (1) e Silvânia (1).

Por causa das mortes, Goiás antecipou em dez dias o início da campanha de vacinação. Até a última quarta-feira (2), a SES-GO estimava que 1.008.828 pessoas já tivessem sido vacinadas contra a doença. Esse número corresponde a 77,48% do público-alvo, que é de 1.301.902 pessoas.

O número de casos graves da doença chegou a 206, em 46 cidades. Também foram registradas 22 mortes por H3N2 e uma Influenza B. A prevenção para todas essas variações da gripe está prevista na vacina oferecida na rede pública.

Público-alvo

São considerados integrantes do público-alvo crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, trabalhadores da saúde, professores, portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, funcionários do sistema prisional e adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos que cumprem medida socioeducativa ou estão presos.

A gerente de Vigilância Epidemiológica da SES-GO, Magna Maria de Carvalho, disse que a situação não é considerada uma epidemia. “Vivemos situação de alerta, temos registros de casos toda semana. São índices menores que 2016, ano considerado epidêmico.”

Vacinação

A vacinação contra H1N1 foi retomada na quarta-feira (2) em todo o estado ficou suspensa por alguns dias, após o fim das doses disponíveis na rede pública. Em Goiânia, elas acabaram no dia 26 de abril.

A Campanha de Vacinação contra a Influenza prossegue até 1º de junho. O Dia D, no qual podem ser imunizados os integrantes de todos os grupos prioritários, será em 12 de maio.

No momento da vacinação, é obrigatória a apresentação de um documento pessoal. As puérperas devem apresentar, além do documento pessoal, um documento que comprove a gestação (certidão de nascimento do filho ou cartão de gestante).

Já os trabalhadores de saúde, professores e trabalhadores do sistema prisional devem apresentar documento que comprove vínculo ou categoria profissional, entre os quais contracheque, crachá e outros.

Qualidade das vacinas particulares

O medo do avanço da doença levou várias pessoas a laboratórios particulares. Os estoques acabaram, e as clínicas precisaram pedir reposição e passaram a atender com distribuição de senha. O custo é de cerca de R$ 150. O Procon fiscaliza o serviço, e a Polícia Civil investiga o furto de vacinas.

A SES-GO alerta para que as pessoas que procuram se vacinar fora das unidades públicas tomem cuidado. Segundo o órgão, o medo da população pode gerar oportunidades de golpes de empresas que não têm autorização para realizar aplicações das vacinas.

Em caso de desconfiança, é preciso checar o alvará sanitário da companhia com a Vigilância Sanitária de cada município. O número para denunciar irregularidades ao estado é: 0800-643-3700.

Sintomas, prevenção e tratamento

Os principais sintomas da gripe H1N1 são os mesmos de um estado gripal comum, como febre que dura entre 3 e 5 dias, tosse seca, secreção e dores no corpo. Quem tiver esses sintomas deve procurar atendimento médico, afirma a Secretaria Municipal de Saúde.

Indivíduos doentes devem manter repouso, alimentação balanceada e ingestão de líquidos adequada e evitar contato com outras pessoas em ambientes fechados e aglomerados.

A forma mais eficaz de evitar a transmissão do vírus é a higienização das mãos, principalmente com álcool gel. Também é recomendável cobrir a boca e o nariz ao espirrar.

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