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Festival de denúncias de propina.

A nova “delação” da praça, a do ex-diretor do grupo Hypermarcas – dono de dezenas de marcas de produtos de alimentação, limpeza e cuidados pessoais -, o senhor  Nelson Mello, atinge, de novo, a cúpula do PMDB.

Os dois lobistas que lhe teriam tomado R$ 30 milhões são, notoriamente, ligados a Eduardo Cunha (Lúcio Bolonha Funaro) e à cúpula do Senado (no caso de Milton Lyra, há mais de um ano apontado como agente de Renan Calheiros no fundo de pensão dos Correios). Além dele, o dinheiro teria ido para o notório Romero Jucá e Eduardo Braga, ambos peemedebistas).

Outra, tratada ainda com mais discrição, é a de que o Secretário do Ministério de Integração Nacional,  Glauco Rogério de Araújo Mendes, teria recebido e “lavado” milhões de reais através da empresa de uma irmã, entre 2006 e 2012, quando os ministros eram, sucessivamente, Geddel Vieira Lima (hoje ministro de Temer), seu indicado baiano João Santana(nada a ver com o marqueteiro) e Fernando Bezerra Coelho (hoje senador e com o filho como Ministro das Minas e Energia).

Reparem que não é preciso perícia de consultores do Senado para que se veja que o “tribunal” que vai julgar se os votos da população devem ser revogados e Dilma Rousseff afastada definitivamente do cargo para o qual foi eleita para que se veja que “a ré” não tem nenhuma acusação de desonestidade e os “juízes” chafurdam na lama de denúncias cada vez mais graves e generalizadas.

Não é possível tratar disso separadamente.

Não é possível que uma coisa e outra sejam tratadas como se nada tivessem a ver entre si.

É obvio que a turma que quer “estancar a sangria” da Lava Jato se prepara para oferecer o pescoço de uma mulher inocente como oferenda no altar do “mata e esfola” que se tornaram a política e a Justiça no Brasil.

O fato de existirem denúncias e delações, claro, não é o bastante para fazer de ninguém culpado, mas não se pode crer que estas novas delações e descobertas não tenham documentos a prová-las.

Se existem, é preciso que sejam publicamente apresentados e a população possa também julgar os que vão julgar a Presidenta.

Ou existe algum jogo perverso em fazer com que estes casos apareçam e “desapareçam” em seguida, como parece estar acontecendo com as delações de Sérgio Machado? Ninguém movimenta dezenas de milhões de reais sem deixar rastros materiais, não são moedinhas que você dá a alguém que esteja passando.

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