Pandemia cancelou eventos e feiras, fazendo com que o produtor rural procurasse outras formas de comprar equipamentos e produtos
A pandemia do Coronavírus mudou o hábito de compras e consumo de diversos setores da sociedade. Isso não foi diferente no agronegócio brasileiro, que viu importantes feiras do agronegócio, como a Agrishow, serem canceladas. Por conta dessa realidade, os produtores foram obrigados a mudar seus comportamentos de compra, recorrendo à internet.
De acordo com o Índice Agrofy, o maior marketplace do agronegócio brasileiro, todas as categorias apresentaram aumento nas buscas, algumas em até 100%. “Esse é um reflexo nítido dos impactos do Covid-19 no agronegócio”, pontua Rafael Sant’Anna, country manager da Agrofy no Brasil. “Além da queda de vendas físicas, percebemos maior digitação dos serviços, fortalecendo a agricultura 4.0 e mostrando importância da tecnologia para o setor”.
Segundo o Índice Agrofy, insumos (fertilizantes e defensivos), veículos (pick-ups e caminhões) e tratores tiveram os maiores aumentos. Logo depois, estão máquinas agrícolas, como colheitadeiras.
Sobre a Agrofy
A Agrofy foi fundada em 2015, na Argentina, por Maximiliano Landrein e Alejandro Larosa, sendo o primeiro marketplace para o agronegócio na América Latina, na qual é a maior plataforma do digital voltada ao setor.
Em outubro de 2018, a empresa veio para o Brasil, sendo a pioneira na área, com o propósito de se consolidar no mais importante parque mundial do agronegócio, oferecendo em sua plataforma todos os produtos da cadeia produtiva, como sementes, insumos, equipamentos, serviços e até mesmo crédito rural.
Em 2019, a Agrofy iniciou seu processo de consolidação no País, expandindo seus serviços para outras nações da América Latina e México, além de estar mirando o mercado europeu.