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Sindicarne comemora ampliação do mercado

Sindicarne comemora ampliação do mercado

A abertura do mercado peruano para a carne suína brasileira – anunciada nesta semana pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –  pode repercutir positivamente em Santa Catarina. O diretor executivo do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados (Sindicarne) Ricardo de Gouvêa observa que, embora não haja projeção de vendas potenciais, o fato de ser um mercado próximo torna mais fácil a operação exportacionista.

O anúncio foi feito pelo ministro Blairo Maggi durante missão oficial ao Peru. O Ministério da Agricultura brasileiro prevê que os ajustes bilaterais para a abertura do mercado deverão ocorrer até 30 de novembro.

O Sindicarne avalia que o acordo representa uma importante conquista para o setor de proteína animal do Brasil, que será beneficiado com a expansão dos negócios na América do Sul, uma região com expressiva participação nos embarques da carne suína brasileira.

Ricardo de Gouvêa destaca que a qualidade da carne brasileira, o estágio avançado das indústrias de processamento de carne, a segurança do sistema de inspeção e a tradição de sanidade do Brasil – e, em especial, Santa Catarina que é área livre de aftosa sem vacinação –  foram determinantes nessa conquista.

“É fundamental aumentarmos a participação do Brasil nos mercados mundiais e ampliarmos as relações comerciais com os países sul-americanos dentro e fora  do bloco do Mercosul”, analisa o diretor executivo.

De acordo com a Associação Brasileira da Proteína Animal (ABPA), entre os dez maiores importadores de carne suína do Brasil situam-se três da América do Sul.  A Argentina lidera as importações na região, com 21,3 mil toneladas nos oito primeiros meses deste ano.  Em seguida vem o Uruguai, com 20 mil toneladas, e Chile, com 14 mil toneladas.

A abertura do Peru pode influenciar positivamente os embarques de carne suína brasileira, especialmente a partir de 2018.  Trata-se de um valioso mercado, com mais de 30 milhões de habitantes e com potencial de crescimento de consumo, no qual o Brasil poderá complementar a demanda, auxiliando a segurança alimentar da população.

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