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Use sua inteligência para superar adversidades da pandemia

Dr. Jô Furlan, criador da Teoria da Inteligência Comportamental Humana, afirma que procrastinar não ajuda a resolver os problemas

O isolamento e o distanciamento social provocado pela pandemia de Covid-19 afetou sensivelmente as relações humanas em todo o mundo. Boa parte da contaminação que ocorreu no início de 2021 foi resultado das festas de fim de ano, quando as pessoas estavam exaustas, carentes, desejavam encontrar os entes queridos, queriam beijar, abraçar, festejar. Isso se deu em boa parte dos locais, com a liberação feita progressivamente a partir de setembro, aparentando uma percepção de normalidade.

Entretanto, todos foram surpreendidos com o recrudescimento da pandemia e um aumento  significativo na mortalidade geraram o retorno as medidas de isolamento e distanciamento social. A expectativa pela vacinação no Brasil  tem levado as pessoas ao esgotamento, gerando medo e ansiedade em parte também devido às condições como ficar tanto tempo dentro de casa e só saírem para o essencial.

O que fazer para encarar e superar as adversidades que voltaram em 2021?

Dr. Jô Furlan, médico e neurocientista, criador da teoria da Inteligência Comportamental, aponta a importância de objetivos específicos estabelecidos para que a mente possa trabalhar de forma adequada, buscando soluções e não criando maior atenção ou foco nos problemas. “Quanto mais você conseguir desenvolver sua Inteligência Comportamental, maior será a sua capacidade de transformar sonhos em resultados e objetivos em realização”, orienta.

A Inteligência Comportamental consiste em um tipo de inteligência que permite às pessoas fazerem as escolhas que as conduzam ao resultado que desejam, ou seja, ser inteligente significa realizar aquilo que deseja.

Segundo o neurocientista, as pessoas, para enfrentarem as adversidades, devem “agir como se fosse impossível falhar”, citando um pensamento do escritor americano Napoleon Hill. “Usar o cérebro para criar soluções e não reforçar problemas. Afinal quem realiza não tenta, faz”, afirma Dr. Jô Furlan.

Ele ainda ressalta que na Inteligência Comportamental, quando não se obtém o resultado esperado, é importante tirar aprendizado do ocorrido, aprimorar e agregar novas ações e atitudes para ter um resultado diferente.

Para o neurocientista, 2021 está sendo mais um ano de grandes desafios, com inúmeras perdas e a necessidade da criação de novas perspectivas, exigindo de cada ser humano uma grande capacidade de adaptação mudando o foco do problema (pandemia) para a geração de resultados. Num mundo tecnológico em constante mudança, nada parecido aconteceu nos últimos 100 anos. “Uma das grandes ferramentas para que 2021 seja um ano resultados significativos, apesar da pandemia, é o desenvolvimento e aprimoramento da Inteligência Comportamental. Ela realmente é uma ferramenta fundamental na transformação da perspectiva e da percepção em relação a tudo aconteceu e o que poderá acontecer a partir de agora”, finaliza.

Para disseminar a Teoria da Inteligência Comportamental, Dr. Jô Furlan investe fortemente nas mídias sociais, mantendo os seguintes canais na internet:

YouTube: Cérebro SA, neurociência e muito mais – https://www.youtube.com/channel/UCpJhZZLxupSDZAUgMu_TYrQ
LinkedIn: Cérebro SA – https://www.linkedin.com/company/cerebro-sa
Spotify: Cérebro SA, neurociência e muito mais – https://open.spotify.com/show/1Q3ob5apCBGAKZAhjpQgxa?si=GZzc6tA4QLODnGO4ClS94w&dl_branch=1
Instagram: Dr. Jô Furlan – @drjo.furlan
Facebook: Dr. Jô Furlan – https://www.facebook.com/drjofurlan

Sobre o Dr. Jô Furlan

  • Médico, escritor e neurocientista;
  • Professor e pesquisador na área de Neurociência do Comportamento;
  • Autor do best seller “Inteligência Comportamental Humana – A Inteligência do Sucesso”;
  • Coordenador do Programa de Empreendedorismo Sênior e Neurowellness (bem-estar do cérebro) da Universidade da Terceira Idade da Unicamp;
  • Precursor dos conceitos Neurowellness (bem-estar do cérebro), Emagrecimento Cerebral e Empreendedorismo Sênior;
  • Há mais de quatro anos atua na Amazônia com comunidades ribeirinhas e quilombolas, sendo parte desse tempo em expedições de saúde realizadas por barco.

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