Com objetivo de estimular e diversificar a matriz econômica do município de Chapecó e da região, a Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), em parceria com o Conselho das Entidades Empresariais (CEC), promoverá, nos dias 9, 10 e 11 de agosto de 2017, no Shopping Pátio Chapecó, a 1ª Feira de Negócios dos Setores de Olericultura, Fruticultura, Floricultura e Silvicultura (Mercoflora). O presidente da ACIC, Josias Mascarello, e o gerente de projetos da feira, Nadir José Cervelin, entregaram o projeto da Mercoflora ao ministro da Agricultura, Blairo Maggi, na última semana, quando esteve em Chapecó.
A feira proporcionará um encontro com as principais empresas do País fornecedoras de insumos, serviços, máquinas, equipamentos e tecnologia. “A Mercoflora será uma grande oportunidade de negócios e networking, integrando os produtores, técnicos, empresários, pesquisadores e demais envolvidos em toda a cadeia de produção, industrialização e comercialização”, destacou Mascarello.
Cervelin enfatizou que a feira pretende desenvolver e fortalecer o setor, além de ser uma fonte de renda para as pequenas propriedades. “Entregamos o projeto ao ministro e esperamos que haja entendimento da importância da Mercoflora, que reunirá todos os elementos do mundo vegeral, e dê apoio à sua promoção”, realçou.
A intenção da feira é criar novas oportunidades dentro dos quatro setores que abrangerá para reforçar a matriz econômica da agricultura familiar e criar novas frentes de negócios. Para auxiliar os produtores na aplicação de tecnologias, foi firmada parceria com universidades de Chapecó que possuem estrutura e professores mestres e doutores que pesquisam o setor.
Outros objetivos da Mercoflora são disponibilizar espaços aos produtores e expositores para demonstrarem as técnicas utilizadas de manejo e produção e de máquinas, equipamentos e ferramentas; disseminar o conhecimento de informações, de pesquisas e de tecnologias; realizar seminários, workshop e oficinas temáticas; proporcionar ao público visitante a viabilidade de novas oportunidades de empreendedorismo tanto na produção como na logística e comercialização; prospectar novas oportunidades de negócios; e motivar a permanência das famílias no campo, tornando-as empreendedoras rurais de atividades lucrativas ambientalmente corretas, aplicando tecnologias e desenvolvimento sustentável em suas atividades.