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Koringa questiona criminalização do funk em debate no Senado: “O que o jovem da favela vive é o que canta”

Koringa questiona criminalização do funk em debate no Senado: “O que o jovem da favela vive é o que canta”

Koringa participou nesta quarta-feira (13) de uma audiência pública em Brasília que debateu a criminalização do funk. A sessão foi realizada na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal e também contou com a presença de Mylene Mizrahi (antropóloga da Universidade Federal do Rio de Janeiro), Bruno Ramos (representante da Secretaria Nacional da Juventude), Mc Bob Rum, entre outros produtores musicais e MCs.

 

“O Jovem que vive em comunidades canta aquilo que esta sob os seus olhos. Será que se o que está exposto aos olhos dele fosse diferente ele não cantaria uma outra realidade?”, questionou Koringa, que relembrou seu início no funk aos 16 anos. “Por meio de uma batidinha eletrônica qualquer, consegui fazer música e cantar minhas letras”, disse o cantor que está sendo considerado o “Rei das Formaturas” por ser o artista mais requisitado pelas comissões de formaturas e pelas empresas de cerimoniais responsáveis por esses eventos.

 

Contrário à proposta da criminalização do funk, o senador Romário enfatizou que, ao assumir a relatoria, tomou “consciência de que existem pessoas no mundo que vão sempre na contramão daquilo que faz bem”. “É muito estranho num universo de 20 mil pessoas, não aparecer ninguém aqui pra defender o que é ridículo, o preconceito”, pontuou ele.

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