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GSP se diz pronto e mostra interesse em luta contra Bisping: “Se o UFC quiser essa luta, eles tem o meu número”

Ex-campeão dos meio-médios do UFC e considerado um dos maiores lutadores de MMA de todos os tempos, Georges Saint-Pierre pode estar para voltar. Desde que abdicou do seu título e declarou que estava deixando os octógonos, no final de 2013, o canadense nunca demonstrou interesse em voltar a lutar. Porém, um certo lutador bem despertando a vontade de GSP voltar a calçar as luvas. Esse lutador é, ninguém mais ninguém menos, que o novo campeão dos médios do Ultimate, Michael Bisping.

Bisping e GPS são os lutadores que possuem o maior número de vitórias seguidas no Ultimate – 19 cada. No entanto, para Saint-Pierre esse título é algo tão importante, que estaria disposto a enfrentar o inglês para mantê-lo.

“Eu sempre disse que se eu voltar tem que ser algo grande, que me desse calafrios. Algo que me deixasse empolgado. (…) Tem duas coisas que eu tenho muito orgulho: meu título de peso-meio-médio e o recorde de maior número de vitórias na história do UFC. Agora eu tenho alguém me desafiando a isso, que é o Michael Bisping. Mas eu não acho que se eu lutasse contra ele seria mandado de volta para um set de filmagem (conforme o inglês declarou em entrevista ao mesmo programa). Sim, ele é maior do que eu, mas eu acredito que eu tenho mais habilidade, mais atleticismo e uma inteligência de luta maior. O mundo não gira ao meu redor, mas se o UFC quiser essa luta, eles tem o meu número e o do meu é empresário, podem ligar e a gente pode organizar para fazer acontecer”, declarou o ex-campeão ao programa “The MMA Hour”.

O canadense também salientou a sua vontade de retornar ainda este ano, mas afirmou que pelo fato de ter se aposentado como campeão, tem muito a perder com um retorno. No entanto, o mesmo garante que morre de medo de não concretizar esse desejo, e se arrepender no futuro.

“Eu espero que sim (que 2016 seja o ano que volte a lutar). Mas eu tenho muito a perder. Eu parei no topo, como campeão e é o jeito que todos querem deixar o esporte: no topo, saudável e rico. Se eu voltar tem que ser algo grande. Eu não quero chegar aos 80 e falar para mim mesmo que deveria ter voltado a lutar. A maioria das coisas que eu mãe arrependo não é do que eu fiz, mas do que eu deixei de fazer”, garantiu o ex-lutador.

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