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O Moby lançou um minidocumentário pra promover o seu livro autobiográfico

Homônimo ao hit de 1999, Porcelain é um retrato não só do passado de Moby, mas de uma Nova Iorque caótica e violenta e dos primórdios da cultura clubber.

O Moby é um dos grandes ícones da música eletrônica no mundo. Para promover seu recém-lançado livro autobiográfico Porcelain: A Memoir, ele produziu um minidoc de cerca de dez minutos, lançado ontem pelo THUMP. No curta, ele percorre as ruas de Nova Iorque e relembra da sua juventude em 89, quando a cultura clubber estava escalando rumo ao seu ápice e a cidade era muito mais violenta, caótica e hedonista — um “paraíso imundo e maravilhoso”, como ele descreve.

O filme, leve, divertido e interessante mesmo pra quem não é fã do artista, mostra o Moby passando por prédios simbólicos, que foram os lugares onde morou, viu seus primeiros shows, foi em suas primeiras raves em porões e fábricas abandonados e fez suas primeiras apresentações — seu primeiro show solo era pra ser uma abertura pro lendário grupo alemão Snap!, que acabou furando; ele também conta de outra gig, quando foi elogiado pela Madonna. Em suma, o doc é uma pequena tour guiada pelo próprio Moby por seu passado, quando era um jovem pobre vivendo no subúrbio, muito antes de se tornar o artista consagrado, vegano e entusiasta de yoga que é hoje. Foram tempos em que passou por grandes dificuldades, incluindo luta contra as drogas, depressão e incontáveis fracassos, mas que ele também confessa sentir saudades.

O livro obviamente segue a mesma toada, revelando tanto curiosidades sobre o passado do artista quanto detalhes trazidos in loco do nascimento da cultura clubber em NY. Lançada em 17 de maio, a obra leva o nome do single que se tornou um dos maiores hits de Moby, e que pertence ao álbumPlay, de 1999 — LP divisor de águas da sua carreira. “Porcelain é um livro sobre a minha vida entre 1989 e 1999, mas é também sobre a transformação de uma Nova Iorque falida e suja em uma cidade bizarra e estratosfericamente cara. Porcelain também trata das cenas underground do hip hop e da house music do fim dos anos 80, e do nascimento dos clubbers e da cena rave”, escreveu o artistaem seu site. “Eu começo o livro como um cristão sóbrio morando num loft apertado de uma fábrica abandonada, e o termino em um lugar muito diferente. Tentei ser o mais honesto possível. Não apareço como um narrador descolado ou como um anti-herói distante, mas como um ser humano desesperado e desamparado tentando tirar um sentido dos mundos estranhos em que eu me encontrava.”

Você pode comprar o livro em diferentes plataformas aqui; também está à venda um disco duplo pra acompanhar a obra — o CD1 só com músicas do Moby, e o CD2 com clássicos da dance music do período [como “Pacific State”, do 808 State, e “Plastic Dreams”, do Jaydee] reinterpretados por ele.

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