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Globalizada e despretensiosa: Giullia Buscacio é de encantar

Nascida em Portugal e alfabetizada na Coreia do Sul,Giullia Buscacio só aportou no Brasil em definitivo em 2007 – e hoje, 9 anos mais tarde, já pode dizer ter conquistado os corações de grande parte dos telespectadores da terra natal do pai, o ex-jogador de futebol Júlio César. A razão? Sua interpretação irresistível de Olívia, em Velho Chico, aliada a um jeito encantadoramente despretensioso de enxergar a vida. Leia a entrevista a seguir e veja se não é verdade.

Você nasceu em Portugal e cresceu na Coreia do Sul. Como foi essa infância de caixeiro-viajante?
Vou te contar uma coisa curiosa. Toda vez que eu falo com um repórter, tenho que ver uma colinha das datas para não errar nos anos que morei lá e cá. Tenho pouca memória deste período porque eu era bem novinha. Portugal é apenas o país onde nasci. Já na Coreia está toda a minha recordação de infância, da escola. Isso sim me marcou porque eu estudei em uma escola coreana. Eles não falavam nada em português. E eu aprendi bem rapidinho. Ainda sou muito nova, mas estou começando a entender que essa mistura de culturas fez de mim uma pessoa mais aberta para lidar bem com grandes mudanças. Não tenho grandes dificuldades de me adaptar a  novas situações.

Verdade que você tomou gosto pela carreira de atriz assistindo às novelas coreanas? Qual era a sua preferida?
Verdade! Na Coreia, eu assistia muita tevê. Minha mãe conta que se divertia comigo, pois mesmo antes de compreender completamente o idioma, eu entendia as cenas e até tentava imitar. Acho que de repente comecei a olhar para aquilo de forma diferente, não só como um passatempo. Começou a nascer um desejo de fazer aquilo também. Mas era uma ideia muito distante. Como eu ia ser atriz na Coreia? E atriz mirim! Então minha mãe entendeu que eu estava levando aquele sonho a sério. Quando voltamos para o Brasil, ganhei o apoio dela através de um curso de teatro no qual ela me matriculou. Imagina uma menina feliz. Era eu!

Como foi o impacto do retorno ao Brasil? Tinha sotaque no português?
Nada! Como eu disse, Portugal só fez de mim uma bebê europeia! Em casa eu falava português com os meus pais, que são daqui. Então, como eu disse, sou carioca de coração e de sotaque. O impacto maior foi vir da Coreia. Mas eu era bem pequena e a minha mãe conta que a adaptação não foi complicada não.

Giullia Buscacio  (Foto: Faya/Divulgação)

Qual o melhor conselho de beleza que já recebeu?
Eu aprendi que se você é uma pessoa do “bem”, feliz e alegre, a beleza vem daí. É mais de dentro do que de fora. Quando a pessoa é bonita por dentro, não tem como ela ser feia. Eu sei, é meio clichê, mas é nisso que eu acredito de verdade. Agora, deixando a filosofia um pouco de lado, acho que faço parte de uma geração que tem mais consciência em relação aos cuidados com o corpo. Então, não é bem um conselho. É mais um exemplo que aprendi em casa. Bons hábitos e simples, como dormir e se alimentar bem, são a dobradinha perfeita para fazer o corpo funcionar bem.

Qual o maior elogio que você já recebeu? E a crítica que mais te marcou?
Olha, é engraçado isso de ficar falando de elogios que a gente recebe. Isso me deixa meio envergonhada. Tenho um lado muito tímido! Mas o que me deixa muito feliz é receber o carinho das pessoas nas ruas, ver que há uma torcida pela personagem… Sobre as críticas, não sou de guardar nada de ruim no meu coração. Eu ouço as críticas, vejo se é válido ou não, mas nunca fico remoendo aquilo.

Você se renderia (ou já se rendeu) a procedimentos estéticos?
Nada, nunca fiz nada. E honestamente não consigo me ver ainda fazendo esses procedimentos. Mas acho que isso tem muito a ver com a minha idade. Aos 19 anos a gente normalmente acha que está tudo certo! Mas já deu para perceber que eu acho que as pessoas precisam estar felizes com ela mesmas. Pode ser que eu mesma me surpreenda, mas acredito que eu vá buscar uns caminhos mais naturais para evitar algum procedimento mais sério como uma cirurgia.

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