Notícias Balneário Camboriú Esportes Entretenimento Eventos Política Empregos Camboriú Itajaí Itapema Navegantes Santa Catarina Brasil e Mundo
z.Destaques zz Esporte BR

Antiga promessa, Igor Chatubinha finaliza na Rússia e mantém sonho do UFC

Igor Chatubinha está de volta ao cenário. Depois de três anos afastado dos cages devido a lesões, o meio-médio retomou a carreira em maio deste ano. e no último final de semana chegou à segunda vitória em três meses, a oitava consecutiva. Foi no evento Absolute Championship Berkut (ACB), na Rússia, contra o anfitrião Imran Abaev, que bateu após um katagatame no segundo round.

Invicto desde 2010, Igor Chatubinha chegou a 20 vitórias em 26 lutas na carreira, 15 delas por finalização. Suas últimas três lutas foram fora do país: finalização sobre Rudy Bears no Equador, decisão unânime sobre o ex-UFC Pawel Pawlak na Suécia, e agora a finalização em solo russo. Satisfeito no atual evento, ele não esconde a expectativa de algum dia chegar ao maior evento de MMA do mundo.

“Minhas últimas três lutas foram fora do Brasil contra atletas duríssimos, de alto nível. Estou bem satisfeito no evento que estou participando, assinei contrato agora, mas não tem como negar que o UFC é o topo para todos os atletas. Estou trabalhando. UFC é o topo, é onde eu pretendo chegar. Meu plano agora é fazer umas cinco ou seis lutas no ACB, disputar o cinturão, pegar todo mundo, ficar grande no evento e, quem sabe, receber uma oportunidade no UFC. Estou fazendo o meu trabalho e faço de tudo para ser bem feito”, projeta o atleta da Caçadores/Team Nogueira.

Em setembro do ano que vem, Igor Chatubinha completa 10 anos de carreira. Nesse período, seus maiores adversários foram as lesões, principalmente no joelho. Declaradamente apaixonado pelo que faz, ele afirma que em nenhum momento pensou em abandonar a luta, nem mesmo nos três anos em que passou afastado.

“É bastante tempo no mundo da luta. Eu amo o que eu faço. Amo de paixão. Tive um tempo ruim na minha vida, passei por sérios problemas, muitas lesões, mas graças a Deus tive suporte da minha academia, do meu primo André Chatuba e em momento nenhum eu pensei em desistir. Sempre procurei me recuperar o mais rápido possível para poder fazer o que eu amo, que é subir no cage e sair na mão”, exaltou o lutador.

Posts Relacionados

Do coração do Brasil para o 10º Transcatarina

Bota do Mundo 2018

Próxima edição da Volvo Ocean Race será com barcos da IMOCA

Fraiburgo e Transcatarina: a comemoração da Bodas de Estanho

Pâmella Mel completa 40 pódios

Circuito Catarinense de Stand-up Paddle é neste final de semana

Brasileiro sub-21 de vôlei de praia tem atleta de Balneário Camboriú

Saiba como o Dongfeng Race Team ganhou Volvo Ocean Race mais apertada da história

Estreia no 10º Transcatarina: de navegador para piloto

Paraná recebe as promessas olímpicas da Natação no Brasileiro Junior